Segundo o
camisa 10 do Peixe, o costume de disputar as famosas "peladas" de fim de
ano em campos de futebol society, de gramados sintéticos.
Paulo Henrique Ganso enfrentará o Juan Aurich |
O Santos enfrentará o Juan Aurich (Peru) nesta quinta-feira, em Chiclayo, em seu terceiro compromisso pela Copa
Libertadores da América.
A partida terá uma peculiaridade em relação ao
terreno de jogo do Estádio Elías Aguirre, que é composto por um gramado
sintético. Mas, para o meia Paulo Henrique Ganso, jogar em um campo de
grama artificial não será problema.
Segundo o
camisa 10 do Peixe, o costume de disputar as famosas "peladas" de fim de
ano em campos de futebol society, de gramados sintéticos, facilitará a
sua adaptação ao terreno de jogo do estádio da equipe peruana.
“Espero
que não atrapalhe. Às vezes, faz bem uma peladinha de final de ano em
campo sintético. Gosto de brincar, de uma peladinha fora do Santos, e
cansei de jogar em gramado artificial. Conheço bem como é, então acho que não vai me prejudicar em nada”, disse Ganso.
O
maestro santista revelou ainda que está levando um tipo de chuteira
especial para o duelo com o Juan Aurich. “Não é a mesma coisa que jogar
em um gramado natural. Faz diferença, sim, e pelo incrível que pareça
estou levando um calçado diferente para lá. No campo normal, jogamos com
uma chuteira de trava maior, no sintético vou com uma trava menor, até
para conseguir pisar na bola e fazer o passe com mais facilidade”,
comentou.
Paulo Henrique Ganso espera que, assim como ele, os seus companheiros de
time não tenham maiores problemas com a grama artificial do Estádio
Elías Aguirre. “Acredito que isso não atrapalhe. O Santos está
acostumado a jogar em campos bons, e o sintético não pode ser
considerado ruim. Ele é diferente, não tem buracos, e isso é bom. Vamos
jogar com paciência, procurando encontrar os espaços para abrir a defesa
adversária”, encerrou.
Fonte: gazetaesportiva.net
Crédito da Imagem: Divulgação/Santos FC
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