quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Jornal: Teixeira passa mal e abandona reunião com aliados na CBF

Os encontros seriam para discutir seu futuro no comando da confederação.

O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ricardo Teixeira, teve que deixar uma série de reuniões com dirigentes de federações estaduais aliadas a ele, na última terça-feira, na sede da entidade, por conta de problemas de saúde. A informação é do jornal Folha de S. Paulo. Os encontros seriam para discutir seu futuro no comando da confederação, mas precisaram ser abandonados após o mandatário sofrer uma crise de diverticulite (inflamação intestinal), além de fortes dores na perna. Teixeira foi para o hospital e ficou sem falar com sete presidentes de federações.



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O problema de saúde de Teixeira acontece um dia antes da assembleia geral da CBF, marcada para esta quarta, na qual o presidente falaria sobre um eventual sucessor em caso de sua licença do cargo. As federações aliadas a ele apoiam o nome do paulista José Maria Marin, vice-presidente mais velho, enquanto outros Estados defendem a realização de novas eleições. À Folha, David Sabino, diretor institucional da federação pernambucana, afirmou que Teixeira deve se licenciar da presidência da CBF porque está "difícil fisicamente para ele".




Fonte: Terra
Crédito da Imagem: Divulgação/Terra

Mano fala em má fase de Júlio César, vê Gaúcho 'abaixo' e elogia Ganso

Mano não desviou das perguntas sobre o desempenho dos principais personagens da partida.

O treinador Mano Menezes não costuma fazer avaliações individuais após as partidas da seleção brasileira. Mas, nesta terça-feira, após a vitória suada sobre a Bósnia, ele abriu uma exceção. Pior para Ronaldinho Gaúcho, Júlio César e David Luiz. Melhor para Paulo Henrique Ganso.

Mano não desviou das perguntas sobre o desempenho dos principais personagens da partida. Ronaldinho Gaúcho, por exemplo, foi criticado pela pouca participação na partida. Convocado para ser o líder da seleção, ele teve uma postura sonolenta no duelo. “A bola precisa passar por esse jogador. Ronaldinho esteve abaixo do Ronaldinho e a jogada terminava nele”, avaliou.

O zagueiro David Luiz, que falhou no gol dos bósnios e foi superado em vários lances pelo setor ofensivo dos rivais, também foi mal avaliado pelo treinador. Mano afirmou, contudo, que já falou com o jogador do Chelsea. “Ele teve uma atuação abaixo. Tivemos uma conversa após o jogo e disse que os erros fazem parte da vida de um jogador”, afirmou o técnico.

Ronaldinho Gaúcho reclama com árbitro durante o duelo com a Bósnia
Ronaldinho Gaúcho reclama com árbitro durante o duelo com a Bósnia
Responsável pela grande falha da seleção brasileira no jogo, o goleiro Júlio César também não escapou de uma avaliação do técnico. “Pareceu que ele achou que seria um chute forte, mas o chute saiu fraco. Às vezes é a fase”, disse o técnico.

Em meio a tantas avaliações, quem recebeu a melhor menção do treinador foi Paulo Henrique Ganso. O meia do Santos entrou no segundo tempo e deu novo ritmo à equipe, que passou a jogar melhor. “A equipe fluiu mais com o Ganso, ele deu mais continuidade aos lances”, disse Mano.




Fonte: espn
Crédito da Imagem: Reuters

Envoltos por irregularidades, presidentes de federações decidem futuro de Teixeira na CBF

Ricardo Teixeira participa de assembléia e pode deixar a presidência da CBF.

A CBF realiza nesta quarta-feira, às 14h, uma assembleia extraordinária que reunirá os 27 presidentes das federações estaduais. O encontro que ocorrerá no Rio de Janeiro deve definir o futuro de Ricardo Teixeira, que tem sofrido forte pressão para deixar o comando da entidade que preside devido a uma série de denúncias de corrupção.

Boa parte dos presidentes das federações, porém, não chega com muita credibilidade para cobrar lisura do mandatário da CBF. Além de manter forte ligação com Teixeira, a maioria dos dirigentes enfrenta ou já enfrentou acusações de corrupção e outros desvios administrativos.

De acordo com convocação feita pela CBF, a assembleia desta quarta-feira será realizada para “discutir e deliberar sobre reforma parcial do Estatuto” da entidade. Para aprovar qualquer mudança, é preciso dois terços dos votos dos presentes.


O UOL Esporte, assim como seu site parceiro Trivela, fizeram um levantamento dos cartolas que decidirão o futuro de Teixeira. Confira:

CONHEÇA OS 27 PRESIDENTES DE FEDERAÇÕES QUE VOTARÃO NESTA QUARTA

Gustavo Dantas Feijó (Alagoas)
Presidente da federação desde 2007. Em 2010, ele foi preso por desacato após ter um veículo apreendido por suposta boca de urna. Em entrevista ao UOL Esporte, Gustavo se defendeu dizendo ter sido vítima de uma armação. Ele apoiava o candidato do Renan Calheiros em Boca da Mata, na grande Maceió. Ele diz inclusive que os carros foram apreendidos por documentação irregular, e não por boca de urna. Mas admite ter passado a noite na prisão.
Antônio Aquino Lopes (Acre)
Dirigente comanda a Federação desde 1988, com oito mandatos consecutivos. Advogado, deu seu nome ao estádio Arena da Floresta, construído pelo Estado.
Carlos Orione (Mato Grosso)
É o segundo presidente de federação há mais tempo no poder. Com 75 anos de idade, comanda a entidade matogrossense há 31 anos.
Roberto Goes (Amapá)
Presidente da Federação Amapaense desde 2004 e também prefeito de Macapá. Em dezembro de 2010, foi preso na sede da PF em Brasília, acusado de destruir e ocultar provas da operação Mãos Limpas, deflagrada dois meses antes. Ficou detido até fevereiro de 2011, quando retornou à prefeitura de Macapá sob protestos da oposição. Como está sempre ocupado com os trabalhos na Prefeitura, quem toca a federação, na prática, é Paulo Rodrigues, seu vice-presidente.
Dissica Valério Thomaz (Amazonas)
Está há mais de 20 anos na presidência. Foi acusado pelo Ministério Público local de cometer irregularidade nas eleições e de problemas com a Previdência Social. Por isso, em 2009, a Justiça nomeou um interventor para a federação. Só que o interventor escolhido para a função foi justamente Dissica Valério. Em dezembro de 2010, ele foi destituído do cargo pela Justiça, mas voltou ao poder 14 dias depois por decisão do desembargador Arnaldo Carpinteiro Peres.
Ednaldo Rodrigues (Bahia)
Presidente desde 2001. Foi denunciado pelo Ministério Público Baiano em 2009 por ter adulterado o documento de Liedson para forjar uma suposta passagem pelo Poções de 1993 a 2000 (Liedson esteve na Liga Valenciana de Futebol de 1995 a 1999). Com a fraude, ele garantiria ao Poções uma renda por ser um suposto clube formador. O processo contra Rodrigues aguarda julgamento no Tribunal de Justiça da Bahia. Na primeira instância, ele foi absolvido.
Miguel Alfredo (Distrito Federal)
A Federação Brasiliense era comandada por Fábio Simão e Paulo Cesar Araujo, que se envolveram no escândalo do mensalão do Arruda. A gestão da dupla tem dois processos contra si, e a Justiça decidiu afastar toda a diretoria por conta das acusações de irregularidades. Neste ano, a entidade passou a ser comandada por Miguel Alfredo, administrador provisório indicado pela Justiça. As contas da FBF estão bloqueadas. Ela vive de arrendamento de estádios e não recebe a “mesada” da CBF
Francisco Cesário (Mato Grosso do Sul)
O presidente da Federação Sul-Matogrossense foi condenado em primeira instância em 2009 a dois anos de prisão por desvio de verba pública destinada à entidade. Recorreu e conseguiu anular sua condenação na segunda instância. O Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul entendeu a prazo para punição prescreveu por demora na investigação do caso.
Mauro Carmélio (Ceará)
Comanda a Federação Cearense desde junho de 2009. É advogado com especialização em direito esportivo e já trabalhou como assessor jurídico e vice-presidente da entidade.
André Pitta (Goiás)
Assumiu a presidência da Federação Goiana em 2007, após exercer outras funções na entidade. Aliado fiel de Ricardo Teixeira, não se manifestou sobre a possibilidade de eleições na CBF.
Rosilene de Araújo Gomes (Paraíba)
Primeira mulher a presidir uma federação de futebol, está no poder desde 1989. Conhecida como "Dama de ferro" do esporte local, enfrentou acusações de nepotismo e desvios de verbas. Foi investigada pela CPI CBF-Nike em 2001, onde admitiu favorecimento à sua família na entidade. Recentemente enfrentou manifestações para que fosse destituída da função, mas permaneceu no cargo.
Cesarino Oliveira (Piauí)
Foi o pivô de um grande imbróglio na Federação Piauiense, que passou por duas eleições polêmicas no último ano e foi comandada no período por um interventor da CBF. Confusões no último pleito provocaram o pedido de desfiliação de 11 clubes e Oliveira acabou eleito por apenas cinco equipes que restaram na entidade. Teve seu mandato reconhecido pela CBF na última segunda, após telefonema de Ricardo Teixeira.
Marcus Vicente (Espírito Santo)
Presidente da Federação Capixaba desde 1994. Ex-deputado federal, é cotado para ser o candidato do Partido Progressista (PP) à prefeitura de Serra. Foi investigado pela CPI do futebol em 2000 por irregularidades em sua gestão e acusado de desvio de verbas da Federação
Marco Polo Del Nero (São Paulo)
Assumiu a Federação Paulista em 2003, prometendo modernização após o 'reinado' de José Eduardo Farah. Cumpriu suspensão de 90 dias e risco de banimento pelo 'Caso Tardelli', quando levantou suspeita de suborno a árbitro na rodada final do Brasileirão de 2008. Absolvido após cumprir o prazo, voltou ao poder e mantém relação estreita com Ricardo Teixeira.
Heitor Costa (Rondônia)
É o único presidente da história da Federação Rondoniense. Assumiu o cargo em 1989 e tem comandado a entidade desde então. Feroz defensor de Ricardo Teixeira, já chefiou delegações da seleção em diversas oportunidades.
Zeca Xaid (Roraima)
Preside a Federação Roraimense desde sua criação em 1974. Atualmente está em sua 11ª reeleição de uma entidade que organiza um campeonato estadual com apenas quatro equipes participantes.
Antônio Américo (Maranhão)
Comanda a Federação Maranhense desde 2011, quando foi nomeado interventor após afastamento do então presidente Alberto Ferreira, e permaneceu à frente da entidade ao vencer eleição convocada pelos clubes. É advogado e já atuou como presidente do TJD-MA.
Paulo Schettino (Minas Gerais)
Preside a Federação Mineira desde 2004 e já conseguiu ampliar seu mandato até a Copa do Mundo de 2014, apesar das críticas feitas por equipes do interior. Assumiu o cargo após saída de Elmer Guilherme, acusado de corrupção, e foi alvo de investigação pelo sumiço de R$ 1 milhão dos cofres da entidade. Aliado de Marco Polo Del Nero, deve apoiar uma possível candidatura do paulista caso haja mudanças na CBF.
Rubens Lopes
Assumiu o comando da Federação em 2006, com a morte do então presidente Eduardo Viana, conhecido como 'Caixa D'Água'. Ex-dirigente do Bangu, estaria participando de articulações para novas eleições na CBF se Ricardo Teixeira deixar o cargo.
Francisco Noveletto (Rio Grande do Sul)
No comando da Federação Gaúcha desde 2004, seria um dos articuladores de novas eleições para a presidência da CBF em caso de renúncia de Ricardo Teixeira. Empresário do ramo fonográfico, permanecerá à frente do futebol do Rio Grande do Sul até o fim da Copa do Mundo de 2014. Conselheiro do Internacional, tem um estádio com seu nome na cidade de Canoas.
José Vanildo da Silva (Rio Grande do Norte)
Presidente da Federação potiguar desde 2007, quando o então mandatário Alexandre Cavalcanti deixou o cargo por motivos de saúde. Chegou a alfinetar o governo estadual sobre a participação na Copa do Mundo. Hoje é secretário adjunto da secretaria local para assuntos do Mundial.
Hélio Cury (Paraná)
Substituto de Onaireves Moura, que ficou 22 anos no poder, assumiu o cargo em 2007 e já acertou sua permanência à frente da Federação Paranaense até 2022. Tem forte apoio das Ligas Amadoras e ficou conhecido por tomar medidas polêmicas, como obrigar o Coritiba a ceder o Couto Pereira por preço irrisório ao Atlético-PR durante a reforma da Arena da Baixada para a Copa de 2014.
Evandro Carvalho (Pernambuco)
Assumiu a presidência da Federação Pernambucana em 2011, após o falecimento de Carlos Alberto Gomes de Oliveira, que comandava a entidade havia 16 anos. Ex-opositor de Teixeira, mudou de lado e representou o presidente da CBF na última eleição da Fifa.
Delmir Peixoto (Santa Catarina)
Ex-deputado estadual, é presidente da Federação Catarinense há 27 anos e pretende se candidatar a uma nova reeleição em 2015. No ano passado seu filho agrediu um narrador no estádio.
Antônio Carlos Nunes de Lima (Pará)
Ex-secretário de segurança pública do Estado do Pará, é conhecido como "Coronel Nunes". Após dirigir a Federação local entre 1982 e 1987, reassumiu o cargo em 1994 e tem comandado a entidade desde então, com cinco reeleições ao posto. Foi chefe da delegação brasileira na Copa das Confederações de 2009, quando falou mal da África do Sul e foi censurado pela CBF.
José Carivaldo de Souza (Sergipe)
Dirige a Federação Sergipana desde 1990. Em 2008 foi indiciado pelo Ministério Público por problemas em sua gestão como prefeito de Macambira, cidade que atualmente é administrada por seu filho.
Leomar Quintanilha (Tocantins)
Senador por Tocantins desde 1995, era um dos principais representantes da “Bancada da Bola” na CPI do Futebol. Foi indiciado pelo Ministério Público por formação de quadrilha em 2005.


Fonte: Uol Esporte
Crédito da Imagem: Sérgio Lima/Folha Imagem

Galvão faz coro por Robinho e Ganso e "dá bronca" em torcedor

Narrador da TV Globo Galvão Bueno fez coro pelo retorno de Robinho ao elenco nacional.

Paulo Henrique Ganso durante amistoso Brasil x Bósnia
A vitória da Seleção Brasileira sobre a Bósnia nesta terça-feira, em amistoso realizado na Suíça, não amenizou as críticas sobre a equipe comandada por Mano Menezes. O placar de 2 a 1 conquistado no último minuto em virtude de um gol contra do time europeu não vetou alguns pedidos de reforços para a equipe. 

"A fase que ele está jogando, Casagrande. Parece que ele aprendeu a jogar na Europa agora, faz 28 anos em janeiro, mas será que acabou a Seleção para ele? São perguntas dos que estão aqui e dos que também não estão aqui acompanhando o jogo", opinou o narrador, que procurou não se limitar a pedir jogadores ausentes na convocação para o amistoso desta terça. 

Preterido por Mano Menezes no time titular, apesar de reencontrar a boa fase com a camisa do Santos nos últimos jogos pelo Campeonato Paulista, Paulo Henrique Ganso foi o principal alvo da transmissão global. Desde o início do duelo contra os bósnios, Galvão Bueno pediu a entrada do camisa 10 da equipe de Vila Belmiro. 

"Muita gente não está entendendo a ausência do Ganso neste time. Com todo respeito ao Ronaldinho pelo que ele faz, mas o momento do Paulo Henrique pede ele no time", analisou Galvão Bueno, que não escondeu a decepção com o técnico Mano Menezes ao ser anunciada a primeira alteração da Seleção no jogo (entrada de Elias). "Fazer o quê?" 

Ganso entrou em campo somente aos 17min da segunda etapa, e melhorou a organização ofensiva do time. A presença do camisa 10 santista no banco de reservas desde o início também foi alvo de críticas do comentarista Casagrande, que não aliviou Ronaldinho, dono de uma atuação apagada no duelo desta terça-feira. 

"Pelo que ele está jogando no Flamengo, não merece ser convocado para a Seleção. Já o Ganso é um jogador atual, não dá para deixar no banco pelo que ele está jogando. Não consigo entender isso nessa escalação de hoje (terça-feira)", opinou o comentarista da TV Globo

Torcedor "leva bronca" de Galvão Bueno

No amistoso desta terça, Galvão Bueno ficou posicionado no meio de torcedores brasileiros, longe de estúdios fechados com os quais costumeiramente encara as transmissões esportivas. O contato próximo de um torcedor, que procurou aparecer no fim da transmissão e "invadiu" o espaço destinado ao profissional, rendeu uma "bronca" do narrador global. 

"Amigo, calma", disse Galvão, segundos antes de o torcedor conseguir um pequeno espaço para aparecer na imagem da transmissão. "Amigo, por favor. Obrigado", pediu o narrador, que viu o espectador atender ao chamado e recuar, permitindo a ele encerrar normalmente a transmissão, sem grandes críticas ao time de Mano Menezes. 




Fonte: Terra
Crédito da Imagem: Terra

Gol contra no fim dá vitória ao Brasil sobre a Bósnia no primeiro jogo do ano


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Técnico Mano Menezes avalia o desempenho da seleção


Um gol contra marcado aos 45 minutos do segundo tempo livrou a seleção brasileira de começar a temporada com o pé esquerdo e garantiu uma vitória por 2 a 1 sobre a Bósnia, nesta terça-feira, em Saint Gallen, na Suiça.

Marcelo abriu o placar para o Brasil logo no começo da partida, e Ibisevic deixou tudo igual minutos depois. Papac empurrou contra a própria meta no finalzinho e salvou a equipe do técnico Mano Menezes.


A vitória sobre a Bósnia foi a sexta consecutiva de Mano e o sexto triunfo em estreias de temporada nos últimos oito anos. Neste período, o Brasil perdeu no primeiro jogo do ano em 2007, para Portugal e também havia perdido em 2011, para a França.

A seleção só volta a se reunir no dia 26 de maio, em Hamburgo, Alemanha, para enfrentar a Dinamarca. Também haverá uma partida em 30 de maio, em Washington, contra os Estados Unidos.

 
 
Mano apostou em um ataque 'nacional', com Leandro Damião, Ronaldinho Gaúcho e Neymar, todos atuando em equipes locais, mas foram dois laterais 'estrangeiros' que organizaram a jogada do primeiro gol. Aos três minutos de jogo, o barcelonista Daniel Alves carregou bola da direita e tocou na esquerda para o rival do Real Madrid Marcelo, que chutou cruzado, de primeira.

Nove minutos depois, no entanto, uma falha do goleiro Júlio César acabou com a tranquilidade da seleção. Ibisevic carregou bola pelo meio em um dos muitos contra-ataques bósnios e chutou fraco. A bola teve leve desvio de David Luiz, mas veio fácil. Júlio César 'aceitou.'

Quase nos acréscimos, quando já havia tomado alguns sustos do adversário, o gol caiu do céu para a seleção. Neymar cobrou falta no meio campo, Marcelo enfiou em profundidade para Hulk na esquerda, e Papac marcou contra após cruzamento. 
 
 
 
Fonte: espn
Crédito da Imagem: Divulgação/espn