quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Vice do Palmeiras nega afastamento de Kleber

Em meio às polêmicas sobre a agressão ao volante João Vitor e o fato de Kleber não ter viajado para enfrentar o Flamengo nesta quarta-feira, o Palmeiras desembarcou no Rio de Janeiro no final da manhã.

O vice de futebol do clube, Roberto Frizzo, que discutiu asperamente com o elenco na última terça, sobretudo com o Gladiador, confirmou a decisão de tirar o camisa 30 do duelo contra os cariocas, mas negou que ele esteja afastado.

“(Kleber) Não veio por decisão da comissão técnica e da diretoria. Afastado é ficar isolado, não tem nada a ver”, disse rapidamente.

O dirigente estava visivelmente irritado e não quis responder mais perguntas. Sobre a agressão a João Vitor, disse que "é um caso para a polícia resolver". Felipão também não quis se pronunciar. Assim como aconteceu no embarque em São Paulo, nenhum jogador quis falar com os jornalistas. Eles estão instruídos a não dar entrevistas.

O desembarque no Rio de Janeiro aconteceu de forma pacífica e não teve a presença de torcedores do Palmeiras. Dois policiais militares, armados, fizeram a segurança da delegação.





 Fonte: band/esporte
Crédito Foto: Divulgação


São Paulo empata com o Inter em Barueri


O São Paulo mais uma vez decepcionou sua torcida. Nesta quarta-feira, não saiu de um empate sem gols com o Internacional, na Arena Barueri, pela 29ª rodada do Brasileirão, e perdeu a chance de encostar no líder Corinthians, que ainda joga nesta noite contra o Botafogo.

Com mais um tropeço em casa, o Tricolor pode ver o rival ficar muito distante na tabela. Se vencer, o Timão abrirá seis pontos de vantagem, já que o time de Adilson Batista chegou aos 48 pontos e permaneceu na terceira colocação. De quebra, o clube do Morumbi aumentou seu jejum de vitórias para cinco partidas. Já o Colorado segue na briga para entrar no G-5: foi aos 44 pontos, na sétima posição.

Na próxima rodada, o São Paulo visita o Atlético-GO, domingo, às 18h. O Internacional, por sua vez, recebe o Avaí no Beira-Rio, também no domingo, às 16h.

O jogo

A posição dos dois times na tabela fazia acreditar que o jogo seria de bom nível técnico e com chances de gol para os dois lados. Porém, quando a bola rolou, houve muito equilíbrio e pouca emoção. As duas equipes trocavam passes no meio de campo, mas tinham dificuldades para penetrar nas defesas adversárias. Luis Fabiano, grande esperança tricolor, era pouco acionado e quase não tocou na bola. Assim como em outros jogos, Dagoberto e Cícero eram os mais lúcidos do time do Morumbi.

Mesmo jogando na Arena Barueri lotada - o São Paulo não pôde utilizar o Morumbi por conta da realização de um show no estádio -, os colorados não se intimidaram. A primeira grande chance do jogo foi do time gaúcho, aos 7 minutos. Dellatorre fez boa jogada com Ilsinho pela direita, tentou o chute, mas a defesa cortou. No rebote, o ex-jogador do São Paulo ainda tentou passar no meio da zaga, mas foi desarmado.

O Tricolor demorou a levar perigo. A primeira oportunidade veio apenas aos 23, em boa tabela de Cícero e Luis Fabiano. Em seu primeiro lance no jogo, o camisa 9 deu lindo passe para o meia, que arriscou de fora da área e mandou nas mãos de Muriel. A outra boa jogada são-paulina aconteceu cinco minutos depois, em jogada individual de Dagoberto, que arriscou de fora da área. Mas era pouco para duas equipes que sonhavam em encostar nos líderes.

No segundo-tempo, precisando voltar a vencer no Brasileiro depois de quatro jogos de jejum, o Tricolor adotou postura mais ofensiva, mas as dificuldades em chegar ao gol de Muriel persistiam. A equipe trocava passes, mas pouco finalizava. Aos 27, contudo, o gol são-paulino não saiu por muito pouco. Rhodolfo lançou, Luis Fabiano e Dagoberto tabelaram de cabeça e, frente a frente com o goleiro, Rivaldo mandou para fora.

O Colorado, que quase não havia atacado na etapa final, respondeu logo em seguida. Andrézinho lançou para D'Alessandro, que invadiu a área e tocou na saída de Rogério Ceni. A bola tirou tinta da trave e saiu pela linha de fundo. No fim de jogo, o São Paulo ainda tentou imprimir uma pressão em busca do gol da vitória, mas o placar continuou em branco até o fim.

FICHA TÉCNICA:

SÃO PAULO (0): Rogério Ceni, Jean, João Filipe (Xandão, intervalo), Rhodolfo e Juan; Wellington, Carlinhos (Casemiro, 23'/2ºT), Cícero e Rivaldo; Dagoberto (Marlos, 36'/2ºT) e Luis Fabiano. Técnico: Adilson Batista

INTERNACIONAL (0): Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Índio e Kleber; Guiñazu, Bolatti, Andrezinho (Tinga, 37'/2ºT), D'Alessandro e Ilsinho (João Paulo, 28'/2ºT); Dellatorre (Fabrício, 18'/2ºT). Técnico: Dorival Júnior

Local: Estádio Arena Barueri, Barueri (SP)

Data/hora: 12/10/2011 - 16h (de Brasília)


Árbitro: Evandro Rogério Roman (Fifa-PR)

Auxiliares: José Amilton Pontarolo (PR) e Roberto Braatz (Fifa-PR)
Cartões amarelos: Guiñazu, Ilsinho e Kleber (INT); Juan e João Filipe (SPO)
Público e renda: 24.460 pagantes /



Fonte: band/esportes
Crédito Foto: Idário Café/Vipcomm

Figueira bate Grêmio e entra briga pelo G-5

O Figueirense venceu o Grêmio por 3 a 1 nesta quarta-feira, no Olímpico, e agora começa a sonhar com uma vaga na Liberadores. O time catarinense foi a 41 pontos, subiu para o oitavo lugar, e agora está a quatro do Botafogo, quinto colocado, mas que enfrenta o Corinthians, no Pacaembu, nesta noite. Já o Tricolor gaúcho cai para a 11ª colocação com 39 pontos.


O Grêmio volta a atuar no Campeonato Brasileiro no próximo domingo (15), quando visitará o Santos, na Vila Belmiro, às 16h. Já o Figueirense recebe o América Mineiro um dia antes, às 18h, no Orlando Scarpelli.

O jogo

A equipe catarinense entrou em campo com três volantes: Ygor, Túlio e Coutinho. A missão era clara: evitar que os três apoiadores do Grêmio (Marquinhos, Douglas e Escudero) ditassem o ritmo do jogo.

Mas o Figueira, antes acuado em campo, começou a se soltar. E quando chegou ao gol de Victor pela primeira vez, a equipe catarinense quase foi letal. Aos 12 minutos, Wellington Nem passou como quis pela marcação gremista e deixou Aloísio cara a cara com Victor. Mas o camisa 9 tardou a finalizar e Edcarlos afastou o perigo.

A apatia do Grêmio, que teve boa chance de gol apenas com a finalização de Marquinhos no travessão, convidou ainda mais o sempre perigoso Figueirense para o seu campo. E se Aloísio deixou a desejar quando ficou em condições de vencer Victor pela primeira vez, o camisa 9 do Figueira se redimiu aos 33 minutos. Após Wellington Nem colocar a bola por entre as pernas de Edcarlos, Aloísio finalizou com força e abriu o placar no Olímpico. Grêmio 0 x 1 Figueirense.

O Grêmio acusou o golpe. Com a desvantagem, o Tricolor se lançou ainda mais ao ataque e com isso, o Figueira teve o espaço que precisava para ampiar três minutos depois de calar o Olímpico pela primeira vez. Após contra-ataque, Juninho lançou Elias, que recebeu e finalizou sem muita força. Mas Victor falhou e aceitou. Grêmio 0 x 2 Figueirense.

Desorganizado, o Grêmio foi para o abafa nos minutos finais da primeira etapa. Marquinhos finalizou da entrada da área e acertou o travessão, aos 41 minutos. Já Douglas, aos 44, cobrou escanteio e quase fez um gol Olímpico. O primeiro tempo, definitivamente, não foi do Grêmio.

Segundo tempo

Insatisfeito com o que viu na primeira etapa, o técnico gremista Celso Roth promoveu a entrada de mais um atacante. Miralles entrou na vaga de Escudero e passou a fazer companhia a André Lima. Já na zaga, o experiente Gilberto Silva, de 35 anos, passou a atuar ao lado de Edcarlos.

Mas as mudanças de Roth não surtiram o efeito desejado logo de imediato, já que a marcação do Figueirense e o inspirado goleiro Wilson se destacavam. Mas o camisa 1 do Figueira nada pôde fazer quando Douglas fez cruzamento preciso para a cabeçada de Edcarlos, que diminuiu o prejuízo gremista, aos 23 minutos. Grêmio 1 x 2 Figueirense.

Wellington define o jogo

Se a chama gremista tinha sido acesa com o gol de Edcarlos, o Figueirense tratou de comprovar a sua eficácia no jogo. Após receber em velocidade pela esquerda da marcação, Wellington Nem não tomou conhecimento de Gilberto Silva e ainda driblou Victor antes de finalizar para o gol. Grêmio 1 x 3 Figueirense.

O desespero tomou conta dos comandados de Roth. Diego Clementino e André Lima desperdiçaram boas oportunidades de gol, assim como o Figueirense, que voltou a levar perigo com Wellington Nem em duas outras oportunidades. Mas para a 'sorte' do Grêmio, a derrota foi apenas por 3 a 1.

FICHA TÉCNICA

GRÊMIO 1 X 3 FIGUEIRENSE

Local: Olímpico, Porto Alegre (RS)
Data/hora: 12/10/2011 - 16h (de Brasília)
Árbitro: Rodrigo Braghetto (SP)
Assistentes: Vicente Romano Neto (SP) e Herman Brumel Vani (SP)
Renda/Público: Não divulgados.
Cartões amarelos: Edcarlos (GRE); Ygor e Pablo (FIG)
Cartões vermelhos: Não houve
Gols: Aloísio, 33'1T(0-1); Elias, 36'1T(0-2); Edcarlos 23'2T(1-2) e Wellington Nem aos 29'2T(1-3).

GRÊMIO: Victor, Mário Fernandes, Edcarlos, Rafael Marques (Gilberto Silva intervalo) e Julio Cesar; Fernando, Fábio Rochemback, Marquinhos (Diego Clementino 22'2T), Douglas e Escudero (Miralles intervalo); André Lima. Técnico: Celso Roth.

FIGUEIRENSE: Wilson, Pablo (João Paulo 25'2T), Édson Silva, Roger Carvalho, Juninho; Ygor, Túlio (Jonatas 22'2T), Coutinho e Elias; Wellington Nem e Aloísio (Rhyaner 30' 2T). Técnico: Jorginho.




Fonte: band/ Lancepress
Crédito Foto: Divulgação 

Galvão Bueno diz que Barcelona de Daniel Alves é protegido pela arbitragem

Não é novidade que o narrador da Rede Globo, Galvão Bueno sabe exagerar como ninguém em seus comentários, quando a seleção está em desvantagem parece que o narrador perde a noção, no jogo de ontem quando o Brasil estava perdendo por 1x0 para o México, o lateral direito do Barcelona Daniel Alves cometeu um pênalti no jogador da seleção mexicana e foi expulso logo em seguida, isso foi o suficiente para Galvão soltar mais uma de suas pérolas. 
Ao comentar a penalidade e expulssão, Galvão falou que o problema é que Dani Alves não está acostumado a ser cobrado pelos juízes em seu clube. “O Daniel está mal acostumado, porque a arbitragem protege o Barcelona”, disse o narrador, cornetando o supertime de Lionel Messi, que seria considerado “especial” pelos homens do apito.
O pênalti acabou sendo defendido pelo goleiro Jefferson, e a seleção de Mano Menezes acabou de virada vencendo pelo placar de 2x1 com gol de Ronaldinho cobrando falta, e do lateral esquerdo Marcelo, que foi elogiado pelo narrador e seu comentarista.





Por: Edvalldo Santtos
Crédito Foto: Reprodução/TV Globo

Ronaldinho comemora fim de jejum de 4 anos e vê seleção em 'momento legal'

O experiente Ronaldinho era um dos mais felizes após a vitória de virada por 2 a 1 diante do México, em Torreón. Após quatro anos o flamenguista voltou a fazer um gol pela seleção brasileira em uma bela cobrança de falta. Além disso, comemorou o ‘bom momento’ do time de Mano Menezes.
“A gente está em um momento legal. Foram dois jogos contra a Argentina [um empate e uma vitória]. Depois, não jogamos bem, mas ganhamos da Costa Rica. Hoje foi um jogo difícil contra um time que estava invicto [14 jogos] e jogamos com um a menos”, comentou.
O último gol de Ronaldinho havia sido anotado no distante ano de 2007, na goleada sobre o Equador, quando o Brasil disputava as eliminatórias para a Copa-2010. Antes do gol contra os mexicanos, ele havia disputado 12 partidas nesse período de ‘seca’.
“O gol chegou! Eu vinha tentando, e a bola quase entrava. Hoje, saiu. Espero continuar nesse ritmo para dar mais alegria ao torcedor brasileiro”, completou Ronaldinho, que foi ovacionado ao ser substituído nos minutos finais -- Hernanes entrou em seu lugar.
Atualmente, o técnico Mano Menezes considera o jogador como peça-chave na seleção brasileira. Em suas entrevistas, o jogador sempre disse que ficaria feliz se o gol saísse, mas que sua ‘prioridade’ era criar e deixar seus companheiros na cara do gol.




Fonte: uol esportes
Crédito Foto: Christian Palma/AP Photo

Palmeirenses se reapresentam e viajam para o Rio, mas Kleber é a ausência

Os jogadores do Palmeiras cumpriram o combinado, se reapresentaram na manhã desta quarta-feira e para viajar ao Rio de Janeiro e enfrentar o Flamengo, mas o atacante Kleber foi a ausência sentida durante o embarque da delegação no aeroporto em Congonhas.
Segundo a Rádio Globo, ninguém do Palmeiras quis falar antes de embarcar para o Rio, e Kleber não foi visto com a delegação, sendo que o motivo da sua ausência não foi divulgado. A assessoria do time alviverde confirmou a informação, e explicou que somente o presidente Arnaldo Tirone ou o vice de futebol Roberto Frizzo estão autorizados a falar sobre o assunto.A agressão sofrida pelo volante João Vitor na terça-feira não despertou apenas o sentimento de medo aos jogadores do Palmeiras, mas acabou provocando a verdadeira revolta e uma grande confusão com a diretoria e o técnico Luiz Felipe Scolari.
Kleber liderou um motim e, apoiado pelos outros atletas, ameaçou não entrar em campo contra o Flamengo, nesta quarta, no Engenhão. Felipão se irritou com a falta de comando da diretoria e falou até em demissão. O treinador quis punição rigorosa para os rebeldes e ameaçou não viajar para o Rio de Janeiro se o Gladiador estivesse na delegação. Ele queria o afastamento do atacante e, pelo visto, foi atendido.
Além da crise extracampo agravada pela agressão a um jogador do Palmeiras, o clube tem que enfrentar problema também no seu voo, já que ainda não conseguiu embarcar para o Rio de Janeiro porque o aeroporto Santos Dumont está fechado. No momento, a delegação aguarda permissão para viajar.




Fonte: uol/Renan Prates 
Crédito Foto: Adalberto Marques/AGIF