quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Para manter o sonho vivo, Fluminense e Coritiba se enfrentam no Engenhão

O Fluminense recebe o Coritiba nesta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), no Engenhão, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, em um confronto entre duas equipes que precisam da vitória para continuar sonhando com seus respectivos objetivos na competição.

 O tricolor carioca, que foi derrotado pelo Flamengo por 3 a 2 na última rodada, tem 44 pontos e quer pontuar para seguir pensando em título. Embalado pela vitória por 2 a 0 sobre o Grêmio, o Coritiba, que tem 40 pontos, pretende encostar de vez na zona de classificação para a próxima Copa Libertadores.

Os treinadores das duas equipes consideram que é viável o sonho proposto por suas respectivas equipes na competição. Abel Braga, comandante do Fluminense, não se abateu na derrota para o Flamengo.

"Para nós aquilo é parte do passado, pois sabemos que as pessoas fazem suas análises apenas em cima do resultado e sei que minha equipe poderia ter deixado o gramado com os três pontos. Agora queremos pensar apenas em uma vitória nesta quinta-feira para voltarmos a nos aproximar de nosso objetivo", disse Abel Braga.

A vitória sobre o Grêmio no último final de semana deu uma nova motivação ao clube paranaense para buscar a tão sonhada vaga na Libertadores da América, obsessão desde a derrota pra o Vasco na final da Copa do Brasil. O desafio, mais uma vez, será conseguir mostrar fora de casa a mesma disposição que o time apresenta de quando joga no Alto da Glória, onde tem um ótimo aproveitamento, diferentemente do que ocorre quando é o visitante.

O meia Tcheco não esconde o objetivo do grupo e projeta uma sequência chave para a conquista da vaga. "É inevitável que a gente fale em Libertadores e que lembre que a gente tem que somar pontos fora de casa. E agora é o Fluminense, e logo em seguida teremos o Palmeiras e o São Paulo, coincidentemente fora de casa e são três concorrentes que estão na nossa frente e são três concorrentes diretos para chegar a classificação para a Libertadores", lembra.

Pelo lado do Fluminense, o jogo também é visto como decisivo. "Não podemos passar duas rodadas sem somar pontos e isso fez com que o duelo contra o Coritiba ganhasse ainda mais importância. O Coritiba tem um time que joga junto há muito tempo e que está bem armado pela sua comissão técnica. Mas cabe ao Fluminense tentar se impôr desde os primeiros minutos e tirar proveito do fato de estar jogando com o apoio dos seus torcedores", analisou o meia Marquinho.

Em relação ao time que vai a campo nesta quinta, o Fluminense terá desfalques importantes. A dupla de zaga, por exemplo, será toda reserva. Isso porque Gum, com lesão na coxa direita, não deverá mais atuar no Campeonato Brasileiro, enquanto que Leandro Euzébio terá que cumprir suspensão por conta do terceiro cartão amarelo recebido contra o Flamengo. Digão e Márcio Rosário vão compor o setor.

Outro que fica fora é o meia Souza, que entrou no segundo tempo do Fla-Flu e acabou expulso. Além dele, o volante Diguinho, que sofreu fratura na costela, foi vetado e cede posto a Diogo ou a Valencia, que disputam posição. Em compensação, o atacante Fred, que estava servindo à Seleção Brasileira em amistosos internacionais, reaparece na vaga de Rafael Moura.

No Coritiba, a principal aposta do técnico Marcelo Oliveira é o provável retorno do meia Rafinha, recuperado de lesão e liberado pelo departamento médico. O treinador coxa-branca entende que nenhum dos substitutos conseguiu dar sequência ao bom trabalho do jogador, que fez falta nas últimas rodadas, especialmente no empate diante do Figueirense. Já o volante Leandro Donizete deve seguir fora. Se o veto for confirmado, William segue entre os titulares.

No primeiro turno do Campeonato Brasileiro, as duas equipes se enfrentaram na capital paranaense e o Coritiba deixou o campo com um triunfo por 3 a 1. Marcos Aurélio, Pereira e Bill marcaram os gols dos paranaenses, enquanto que o jovem Matheus Carvalho anotou o tento de honra dos cariocas.

FICHA TÉCNICA;
FLUMINENSE X CORITIBA

Local
: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 13 de outubro de 2011 (Quinta-feira)
Horário: 20h30(de Brasília)
Árbitro: Célio Amorim (SC)
Assistentes: Claudemir Maffessoni (SC) e Helton Nunes (SC)

FLUMINENSE: Diego Cavalieri; Mariano, Digão, Márcio Rosário e Carlinhos; Edinho, Diogo (Valencia), Marquinho e Deco; Rafael Sobis e Fred. Técnico: Abel Braga

CORITIBA: Vanderlei; Jonas, Emerson, Jéci e Lucas Mendes; William, Léo Gago, Tcheco e Rafinha; Marcos Aurélio e Bill. Técnico: Marcelo Oliveira 



Fonte: espn
Crédito Foto: Divulgação

Fora de casa, Vasco busca reação contra o Atlético-PR

Depois de ser goleado pelo Internacional por 3 a 0 e perder a liderança do Campeonato Brasileiro, o Vasco, que soma 50 pontos, busca a reação na partida desta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), diante do Atlético-PR na Arena da Baixada, em Curitiba (PR), em confronto válido pela 29ª rodada.

O time paranaense, que também perdeu por 3 a 0, só que para o Avaí, tem planos bem mais modestos que os cariocas, pois não sonha com o título, ao contrário, com 27 pontos os atleticanos querem fugir da zona de rebaixamento.

Cristóvão Borges, técnico do Vasco, procurou trabalhar ao longo da semana o aspecto emocional de seus comandados, a fim de que eles não fiquem abatidos com a goleada sofrida para o Internacional. O treinador lembrou que o Cruzmaltino segue rigorosamente no páreo pela conquista do título.

"Nós perdemos o jogo contra o Internacional e logicamente que este não era o nosso objetivo. Mas não podemos abaixar a cabeça, pois o Campeonato Brasileiro continua em aberto e temos grandes chances de conquistá-lo. É fundamental neste momento que a nossa equipe consiga dar uma demonstração de força", disse Borges.

Na visão dos jogadores vascaínos, realmente é muito importante a reação já no duelo desta quinta-feira, mas eles deixam claro que não vão esperar facilidades pelo fato de o adversário estar mal colocado na tabela de classificação.

"Acredito que a partida contra o Atlético-PR, por ser fora de casa, seja uma grande oportunidade de recuperarmos os pontos perdidos contra o Internacional. Mas não podemos cair na armadilha de esperar um jogo tranquilo, pois isso não vai acontecer. O Atlético-PR costuma ser forte jogando em casa e lá a torcida sempre chega junto. Mas são obstáculos que temos que superar para nos aproximarmos de nossos objetivos", ensinou o goleiro Fernando Prass.

Em termos de escalação, o Vasco contará com o reforço do zagueiro Dedé, que estava servindo à Seleção Brasileira em amistosos internacionais, do meia Juninho Pernambucano, recuperado de lesão na panturrilha esquerda, e do atacante Elton, que cumpriu suspensão contra o Colorado. O primeiro ocupará a vaga de Victor Ramos, enquanto que Felipe deve ser preservado para que Juninho Pernambucano atue. No ataque, Elton ganha a vaga de Alecsandro. O desfalque fica por conta do volante Eduardo Costa, com uma fisgada na coxa direita. Fellipe Bastos entrará no setor.

Vindo de derrota para o Avaí, adversário direto na zona de rebaixamento, o Atlético-PR não pode pensar nem mesmo em empatar diante de seu torcedor. Com a competição entrando na reta final, os pontos conquistados em casa podem ser decisivos para garantirem a permanência na primeira divisão. O técnico Antônio Lopes, preocupado com o rendimento do ataque rubro-negro, vai reforçar o setor com um 'quadrado mágico'.

Além de Paulo Baier e Marcinho, responsáveis pela armação das jogadas, e do argentino Nieto, como homem de referência, a novidade ficará por conta do retorno do equatoriano Guerrón. Ele entra no lugar do volante Cléber Santana, que ficará como opção no banco de reservas. Outras duas mudanças acontecerão na defesa: os zagueiros Manoel e Fabrício cumprem suspensão automática, abrindo espaço para as entradas de Rafael Santos e Gustavo Lazaretti.

Em meio ao caos, especialmente após as dispensas de Mádson e do gerente de futebol Paulo Rink, o Delegado ainda demonstra otimismo e projeta uma sequência até tranquila para o Rubro-Negro.

"Temos conversado bastante. Nossa situação só depende da gente. Não tá dificil. Analisei bem nossos concorrentes e coloquei para o grupo que tem sete equipes para fugir do rebaixamento. É um campeonato a parte. Mostrei a tabela, a dificuldade que eles irão enfrentar. Nossa situação é melhor do que a da maioria", garantiu.

FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-PR X VASCO-RJ

Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: 13 de outubro de 2011 (Quinta-feira)
Horário: 20h30(de Brasília)
Árbitro: Paulo Godoy Bezerra (SC)
Assistentes: Kleber Lúcio Gil (SC) e Angelo Bechi (SC)

ATLÉTICO-PR: Renan Rocha; Edilson, Gustavo Araújo, Rafael Santos e Heracles; Deivid, Renan Foguinho, Paulo Baier e Marcinho; Guerrón e Nieto. Técnico: Antônio Lopes

VASCO: Fernando Prass; Fágner, Dedé, Renato Silva e Jumar; Fellipe Bastos, Rômulo, Juninho Pernambucano e Diego Souza; Eder Luis e Elton. Técnico: Cristovão Borges  


Fonte: espn
Crédito Foto: Alexandre Loureiro/Fotocom.net

Com Neymar de volta, Santos visita o desesperado Atlético-MG

 Após vencer o Palmeiras no clássico do último domingo, na Vila Belmiro, e com a volta do atacante Neymar da seleção brasileira, o Santos tem um difícil compromisso fora de casa. Isto porque, o Peixe visita o Atlético-MG, nesta quinta-feira, às 20h30 (de Brasília), na Arena do Jacaré, em confronto válido pela 29° rodada do Campeonato Brasileiro.

Com suas chances de conquistar o título nacional reduzidas, os santistas querem embalar uma boa sequência de resultados para terminar o Brasileirão entre os primeiros colocados e chegar ao Mundial de Clubes da Fifa, em dezembro, com a confiança em alta.

"Temos que fazer o nosso melhor. Não podemos abaixar a cabeça e deixar de lado a competição. Sabemos que está difícil ganharmos o título, mas não podemos ser a equipe que atrapalha o bom andamento do campeonato, favorecendo um ou outro. Vamos jogar o nosso melhor e buscar mais vitórias. Temos que trabalhar muito para chegarmos em boas condições ao Mundial", afirmou o experiente lateral esquerdo Léo.

Para o confronto desta quinta-feira, o técnico Muricy Ramalho contará com o retorno de Neymar, que voltou ao país em vôo fretado após a vitória da Seleção sobre o México, com o zagueiro Edu Dracena e com o volante Arouca, que cumpriram suspensão pelo terceiro cartão amarelo na última rodada. Em compensação, Ibson, suspenso, desfalca o alvinegro em Sete Lagoas (MG).

Com isso, além da volta do esquema com três atacantes - Neymar, Borges e Alan Kardec -, o treinador manterá o jovem Crystian na lateral direita, o volante Henrique entre os titulares e o lateral Danilo no meio-campo, atuando na ligação com o setor ofensivo.

Com a equipe contando com retornos importantes, o goleiro Rafael está confiante em um triunfo na Arena do Jacaré. Mas o camisa 1 já alertou os seus companheiros sobre o Atlético-MG, que está ameaçado pelo rebaixamento e precisa urgentemente de uma vitória.

"O Atlético-MG é muito forte. Eles andam perdendo alguns jogos, empatando, porém, não quer dizer que eles sejam menos perigosos por causa disso. Eles possuem jogadores de qualidade e contra a gente, até pela situação que vivem no Brasileiro, vão jogar a 'vida' deles. Por isso, vamos ter que jogar a nossa vida também, se não vai ser difícil sairmos com um bom resultado de Minas", discursou Rafael.

Precisando desesperadamente da vitória, o Atlético-MG sabe que um revés pode complicar de vez a sua situação - o time ocupa a 17ª colocação, com 27 pontos. Dono da melhor defesa do segundo turno, com sete gols em nove jogos, os defensores do Galo se dizem prontos para parar os atacantes santistas.

"Sabemos das qualidades do Neymar, do Borges, de toda a equipe do Santos. Temos que ter atenção na marcação para que as jogadas não sejam criadas", afirmou o zagueiro Leonardo Silva.

Se a defesa estará protegida, o ataque tem que voltar a marcar, para isso, o ex-santista André, que cumpriu suspensão contra o América-MG fica à disposição, mas o avante não tem presença certa entre os titulares. "A bola não quer entrar. Essa fase é fogo. Parece que tudo vai contra. A bola bate na trave e sai, o goleiro pega. Mas temos que ter paciência para reverter isso", declarou.

Além de André, cabe ao atacante Guilherme balançar as redes adversárias. O jogador pede o apoio do torcedor para empurrar o time atleticano: "O torcedor vem nos incentivando e apoiando desde o início, mas por uma situação ou outra, a gente não tem conseguido os resultados. Sem dúvida, esse é o momento de maior dificuldade e a gente precisa do torcedor mais do que nunca".

Para duelar com o Santos, Cuca ainda não poderá contar com os trabalhos do armador Daniel Carvalho, que sofreu um estiramento muscular na partida contra o Ceará, no início do mês, justamente no momento em que vivia sua maior sequência como titular do Atlético-MG. Para a vaga do atleta, Renan Oliveira deve começar o jogo e dividir a criação de jogadas com o jovem Bernard.

FICHA TÉCNICA:
ATLÉTICO-MG X SANTOS

Local
: Estádio Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG)
Data: 13 de outubro de 2011 (quinta-feira)
Horário: 20h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (DF)
Assistentes: Carlos Manzolillo (DF) e José Reinaldo do Nascimento Júnior (DF)

ATLÉTICO-MG: Renan Ribeiro; Carlos César, Réver, Leonardo Silva e Triguinho; Fillipe Soutto, Pierre, Renan Oliveira e Bernard; Magno Alves e Guilherme. Técnico: Cuca

SANTOS: Rafael; Crystian, Edu Dracena, Durval e Léo; Henrique, Arouca e Danilo; Neymar, Alan Kardec e Borges. Técnico: Muricy Ramalho 



Fonte: espn
Crédito Foto: Divulgação

Botafogo vence, freia embalo do líder Corinthians e volta à briga pelo título

O Botafogo continua sonhando com o título do Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, a equipe carioca desbancou o líder Corinthians diante de um Pacaembu lotado, pelo placar de 2 a 0, em jogo válido pela 29ª rodada da competição nacional. Os gols da vitória botafoguense foram marcados por Loco Abreu e Maicosuel.

Agora, o time do técnico Caio Júnior, que tem uma partida a menos que os seus principais concorrentes, chega aos 49 pontos, saltando para a terceira posição na tabela. Já o Corinthians ainda dorme na liderança, com 51 pontos, mas terá que torcer por um tropeço do Vasco nesta quinta-feira, que entra em campo diante do Atlético-PR, na Arena da Baixada.

 Na próxima do rodada do Brasileiro, o Corinthians visita o Cruzeiro no domingo, enquanto o Botafogo recebe o Atlético-PR, no mesmo dia, no Engenhão.

O jogo

Mais uma vez sem Liedson e Emerson, ambos desta vez por lesão (o primeiro segue com dores no joelho esquerdo, e o último tem incômodo muscular na coxa direita), o ataque teve Willian e Jorge Henrique abertos pela ponta direita e esquerda respectivamente. Alex esteve mais à frente, atuando como falso atacante, e Danilo foi responsável pela armação.

Se no último compromisso o homem de referência não fez falta para que a equipe derrotasse o Atlético-GO, nesta quarta-feira foi diferente. Bem postada, a marcação do Botafogo esteve praticamente instransponível e municiou seu ataque com perigosos contragolpes. Em um deles, aos 11 minutos, saiu o primeiro gol. Jorge Henrique perdeu bola no ataque, e Elkeson disparou em velocidade para chegar à linha de fundo e cruzar na cabeça de Loco Abreu, que não desperdiçou e inaugurou o marcador. O Botafogo já havia balançado a rede anteriormente, mas o árbitro, erroneamente, anulou o gol.

Como encontrava muita resistência pelo chão, o Corinthians tentou achar o gol a partir de bola parada. Seis minutos após ter sido vazado, o time quase empatou com Paulo André. Alex levantou na área, o zagueiro subiu bem e cabeceou rente à trave esquerda de Renan. A bola passou tão perto que enganou a visão de quem estava no lado oposto do lance.

Para piorar a situação, o técnico Tite se viu obrigado a mexer na equipe antes mesmo do intervalo. O lateral esquerdo Fábio Santos se chocou com o zagueiro Fábio Ferreira, levou a pior na dividida e teve que deixar a partida para a entrada do lateral direito Welder, improvisado no setor.

O Botafogo ampliou a vantagem aos 33 minutos. Maicosuel foi acionado na meia esquerda, limpou o primeiro marcador à sua frente e bateu em direção ao gol. A bola desviou na defesa e matou o goleiro Julio Cesar, que completava seu centésimo jogo como profissional do Corinthians e nada pôde fazer.

No retorno para a segunda etapa, sem nenhuma modificação no time, o Corinthians foi com tudo para cima do Botafogo. Nos primeiros minutos, a sorte não esteve a seu lado. Enquanto o adversário contou com gol de desvio, o mandante teve duas chances de gol perdidas dessa maneira.

A sorte mudou um pouco aos 14 minutos, quando o lateral direito Cortês cometeu falta, recebeu o segundo cartão amarelo e deixou o Botafogo com um jogador a menos. A cobrança da falta, no entanto, mostrou que a tarefa corintiana era difícil: Alex acertou trave esquerda do goleiro Renan.

Logo depois, mesmo tendo dito durante a semana que Adriano só tinha condição para atuar nos 15 minutos finais, o técnico Tite pôs o atacante em campo aos 17, no lugar do volante Moradei.

Ainda acima do peso e sem tempo algum de bola, ele não pôde ajudar. Defendendo-se como podia, o Botafogo levava o adversário a tentar arremates à distância, sem sucesso até o apito final.

FICHA TÉCNICA:
CORINTHIANS 0 X 2 BOTAFOGO

Local: Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)
Data: 12 de outubro de 2011 (quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Elmo Alves Resende Cunha (GO)
Assistentes: Erich Bandeira (Fifa-PE) e Alessandro Rocha de Matos (Fifa-BA)
Cartões amarelos: Jorge Henrique (Corinthians); Cortês e Alessandro (Botafogo)
Cartão vermelho: Cortês (Botafogo)
Gols: Loco Abreu, aos 11, e Maicosuel, aos 33 minutos do primeiro tempo
Público: 32.450 pagantes (34.593 total)
Renda: R$ 1.097.396,50

CORINTHIANS: Julio Cesar; Alessandro (Ramírez), Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos (Welder); Moradei (Adriano), Paulinho, Danilo e Alex; Willian e Jorge Henrique
Técnico: Tite

BOTAFOGO: Renan; Alessandro, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Cortês; Marcelo Mattos, Renato, Elkeson (Herrera) e Maicosuel (Bruno Tiago); Felipe Menezes (Gustavo) e Loco Abreu
Técnico: Caio Junior




Fonte: espn
Crédito Foto: Agência Estado

Em jogo com golaço de Vítor Júnior, Avaí reage e busca empate com o Atlético-GO

O Avaí conseguiu um empate no fim com o Atlético-GO nesta quarta-feira, na Ressacada, em duelo válido pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. O placar de 2 a 2 não foi bom para a equipe catarinense, que segue bastante ameaçada pelo fantasma do rebaixamento, com apenas 26 pontos. Já o Atlético-GO, que contou com um lindo gol de Vítor Júnior na partida, chega aos 39 pontos na tabela, em posição intermediária.

Em uma partida completamente aberta e emocionante, com muito trabalho para os goleiros Márcio e Felipe, que tiveram ótimas atuações, não faltou torcedor com a mão na cabeça diante das investidas sem sucesso de ambas as equipes.

O Avaí abriu o placar com gol de Willian se aproveitando de uma falha de marcação da defesa. Aos 36, com falha do goleiro Felipe, foi a vez de Anselmo marcar para os visitantes. Aos 42, em jogada brilhante de Vítor Júnior, os visitantes viraram. No entanto, na segunda cobrança de penalidade (Márcio defendeu uma cobrança de Willian), aos 45 do segundo tempo, o Avaí deixou tudo igual, com Willian.

Na próxima rodada, o Avaí visita o Internacional, enquanto o Atlético-GO recebe o São Paulo.

O Jogo

Para o desespero de Hélio dos Anjos, o Avaí mandou no jogo durante quase todo o primeiro tempo. Por sorte, e também por eficiência, o Atlético-GO reagiu faltando dez minutos, equilibrou a partida e marcou duas vezes diante de um anfitrião assustado.

Com troca de passes de time líder de campeonato, o Avaí conseguiu colocar o Atlético-GO "na roda", como diz a gíria. Com o domínio de bola e a destreza em colocar Willian e Robinho na cara do gol, os catarinenses centralizaram quase todas as ações ofensivas dos primeiros 35 minutos.

Logo aos 15 minutos, foi Lincoln que se aproveitou da zaga aberta do adversário para bater de pé esquerdo, de fora da área, mas pela linha de fundo. Dois minutos depois, ele executaria cobrança primorosa de falta na cabeça de Gian, que também jogou para fora.

No lance seguinte, finalmente o Avaí abriu o placar. A mania dos laterais de avançar com a bola e lançar Willian deu resultado. Aos 19 minutos, Daniel achou o capitão da equipe sem marcação no meio da área e fez o passe na medida para Willian dominar, escolher o canto e sair para o abraço.

O Atlético-GO recolocou a bola no centro do gramado, perdeu e tomou um sufoco quando Willian recebeu na entrada da área e bateu para fora. A pressão total do Avaí demorou, mas foi amenizada pelos visitantes, que decidiram dominar a partida no meio-campo, a mesma estratégia dos donos da casa.

Após duas chances com Bida, aos 24 e aos 31, sendo que a primeira foi pela linha de fundo e a outra brilhantemente defendida por Felipe, foi justamente o goleiro do time catarinense quem falharia decisivamente para o gol de empate do Atlético-GO.

Em contra-ataque veloz, Anselmo recebeu a bola e bateu, descompromissadamente. O camisa 1 do Avaí aceitou e viu a bola passar entre suas mãos e os visitantes igualarem o placar, aos 36. Seis minutos mais tarde, dessa vez sem falha do goleiro, o meia Vitor Junior, que retornou ao time titular, proporcionou um dos gols mais bonitos de todo o Brasileirão.

O camisa 10 recebeu a bola próximo da intermediária após belo passe de letra de Bida e arrancou em velocidade, driblando Bruno Silva, deixando Gian no chão, cortando Dirceu, tirando o doce da boca do goleiro Felipe e batendo firme para virar o placar.

Ousado, o comandante do Avaí trocou o zagueiro Dirceu pelo meia Cleverson para o segundo tempo. O resultado da alteração foi uma partida ainda mais aberta para ambos os lados. Quem mais conseguiu se aproveitar da fragilidade alheia foi o Atlético-GO, que partiu para cima do Avaí.

Se não fosse o goleiro Felipe, com defesas incríveis aos seis e aos nove, a trave, que livrou o perigo aos dez, e a falta de pontaria de Anselmo, que desperdiçou todas essas oportunidades, o Avaí teria sido massacrado também no placar, já que abusava da sorte.

Com duas alterações corretivas, o Avaí esboçou uma reação nos minutos seguintes à pressão. Aos 22, Cleverson obrigou Márcio a praticar uma defesa muito difícil. Aos 27 não houve necessidade, já que Junior Urso acertou a trave.

Aos 29, ocorreu o lance que deixou o pensamento de "não era para ser" na cabeça do torcedor do Avaí. Lincoln bateu escanteio e Rafael Coelho cabeceou consciente para o gol e Agenor fez bela defesa com o pulso. O problema é que Agenor não é goleiro e foi devidamente expulso. Na cobrança de pênalti de Willian, Márcio, esse sim camisa 1, caiu do lado direito e fez a defesa segura.

O Atlético-GO se fechou, o Avaí se abriu e a tônica dos últimos minutos foi de pressão total dos catarinenses, inflamados pela força da arquibancada. Em jogada imprudente de Thiago Feltri, que derrubou Cleverson na área, mais um pênalti a favor do Avaí. Willian chamou a responsabilidade e, sob o incentivo da torcida, bateu forte e alto, sem chances para Márcio, deixando tudo igual na Ressacada.

FICHA TÉCNICA:
AVAÍ 2 X 2 ATLÉTICO-GO

Local
: estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC)
Data: 12 de outubro de 2011 (quarta-feira)
Horário: 16 horas (de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (Fifa-SP)
Assistentes: João Nobre Chaves (SP) e Adnilson da Costa Pinheiro (MS)
Cartões amarelos: Bruno Silva, Lincoln e Junior Urso (Avaí) ; Marino, Adriano, Pituca e Thiago Feltri (Atlético-GO)
Cartão vermelho: Agenor (Atlético-GO)
GOLS: Avaí - Willian, aos 18 do primeiro tempo e aos 45 do segundo tempo. Atlético-GO - Anselmo, aos 36 e Vitor Junior, aos 42 do primeiro tempo.

AVAÍ: Felipe; Daniel, Gian, Dirceu (Cleverson) e Fernandinho; Bruno Silva, Junior Urso, Pedro Ken (Rafael Coelho) e Lincoln; Robinho (Diogo Orlando) e Willian
Técnico: Toninho Cecílio

ATLÉTICO-GO: Márcio; Adriano (Joílson), Anderson, Gilson e Thiago Feltri; Pituca, Marino (Agenor), Vitor Junior e Bida; Felipe (Ernandes) e Anselmo
Técnico: Hélio dos Anjos 



Fonte: espn
Crédito Foto: Divulgação

Flamengo não aproveita crise do rival e fica no empate com Palmeiras sem Kléber

O Flamengo vinha de três vitórias seguidas após longo jejum de vitórias. O Palmeiras teve uma visita tumultuada ao Engenhão: João Vítor agredido na véspera, Kleber cortado da concentração. Porém, o cenário teoricamente favorável ao time carioca não se refletiu em campo, e o Fla, apesar de sair na frente, cedeu o empate em 1 a 1 para o rival paulista e caiu para o quinto lugar na tabela.

Na véspera do jogo, o volante palmeirense João Vítor foi agredido por torcedores em frente à sede do clube pouco antes da delegação seguir para o aeroporto e, de lá, para o Rio de Janeiro. O caso abalou os jogadores, e a diretoria decidiu por adiar a viagem para esta quarta, data da partida contra o Flamengo.

Depois, porém, o técnico Luiz Felipe Scolari resolveu afastar o atacante Kleber do elenco. O jogador teria liderado um motim dos jogadores para não viajar, alegando que o elenco estava intimidado pela agressão sofrida por um companheiro de time. Kleber, colocado por Felipão como o responsável pela crise na relação entre jogadores e torcida, acabou desligado do restante do grupo.
 
 No jogo, o ataque do Palmeiras foi formado por Luan, Maikon Leite e Fernandão. E o time até criou boas oportunidades no primeiro tempo, não melhor que o lance mais incrível do jogo: num só ataque, o Flamengo acertou o travessão duas vezes, além de Thiago Neves ter, na mesma jogada, finalizado em cima do goleiro Deola.

Na segunda etapa, porém, um cruzamento do mesmo Thiago Neves mirava a cabeça de Jael. O atacante acabou nem encostando na bola, mas a movimentação confundiu o goleiro palmeirense e o lançamento parou no fundo da rede. Os jogadores do Palmeiras pediram impedimento, em lance bastante difícil para a arbitragem.

Em desvantagem, o Palmeiras começou a incomodar mais. Numa das investidas, Maikon Leite, mais perigoso do ataque palmeirense, recebeu em profundidade pelo lado direito da área e bateu forte, no alto, para vencer Felipe e empatar o jogo.

No próximo final de semana, o Palmeiras, nono lugar com 41 pontos, pega o Fluminense, às 16h de domingo, no Canindé. Já o Flamengo visita o Ceará, no sábado, às 18h.

O jogo
O Flamengo começou a partida no ataque, enquanto o Palmeiras mostrava cautela, mas criou a primeira jogada de perigo, aos oito minutos, quando o zagueiro Henrique, depois de cobrança de falta, subiu livre e cabeceou por cima do travessão.

O Flamengo se assustou e só voltou a incomodar a defesa paulista aos 12 minutos, em chute de Thiago Neves, que o goleiro Deola defendeu sem problemas. No minuto seguinte, a equipe dirigida por Luiz Felipe Scolari chegou outra vez à área adversária, mas a conclusão de Luan não levou perigo.

A torcida do Flamengo viveu seu primeiro grande momento de emoção aos 16 minutos. Leonardo Moura cruzou da direita e Bottinelli, de cabeça, mandou a bola no travessão. No rebote, Thiago Neves cabeceou para defesa parcial de Deola. Na sobra, Leonardo Moura também acertou o travessão.

A partida mostrava equilíbrio, com os dois times atuando de forma aberta e buscando o gol. Aos 20 minutos, Maikon Leite roubou a bola de Airton e tentou passar por Welinton, mas caiu ao se chocar com o zagueiro. O árbitro considerou o lance como normal. Dois minutos depois, Fernandão recebeu ótimo passe, mas finalizou em cima do goleiro Felipe, que não deu rebote.

Com maior posse de bola, o Flamengo criou outra boa chance aos 25 minutos, em chute forte de Thiago Neves, que Deola espalmou para escanteio. Logo depois, em jogada dividida que acabou lhe rendendo o cartão amarelo, Marcos Assunção se contundiu e deixou o campo para a entrada de Rivaldo.

Aos 37 minutos, Rivaldo cruzou da esquerda, a zaga rubro-negra falhou e Maikon Leite pegou de primeira, mas a bola não levou perigo. Dois minutos depois, Cicinho cruzou da direita, Felipe saiu mal, Luan ajeitou para Maikon Leite bater cruzado, mas Alex Silva bloqueou o chute, afastando o perigo.

O Flamengo voltou para o segundo tempo com o atacante Negueba no lugar do volante Willians e de Jael na vaga de Deivid, em uma demonstração de que Vanderlei Luxemburgo decidiu adiantar ainda mais a sua equipe. Negueba passou a jogar pelo lado direito, para tentar penetrar na defesa palmeirense.

E a mudança logo deu resultado. Aos dez minutos, o time rubro-negro marcou o primeiro gol. Thiago Neves chutou cruzado, Jael em posição de impedimento não tocou na bola, mas atrapalhou o goleiro Deola, que não conseguiu impedir que a bola entrasse no canto direito.

O gol entusiasmou o time carioca, que quase chegou ao segundo gol aos 17 minutos, em chute de Jael, após receber bom passe de Bottinelli, mas Deola defendeu com firmeza.

Mesmo sem jogar bem, o Palmeiras marcou o gol de empate aos 18 minutos. Cicinho fez ótimo passe para Maikon Leite, que entrou na área e tocou na saída do goleiro Felipe.

Aos 23 minutos, o Palmeiras chegou com perigo em chute de Rivaldo que Felipe defendeu. Logo depois, Ricardo Bueno ajeitou para Luan, que bateu por cima do travessão.

Os dois times erravam muitos passes e só aos 32 minutos, o Palmeiras chegou com perigo em chute longo de Patrik, que passou por toda a defesa e obrigou Felipe a espalmar para escanteio. A resposta rubro-negra veio no minuto seguinte, em jogada de Jael, que se livrou da marcação e chutou para ótima defesa de Deola.

Os dois times continuavam buscando o gol de desempate mas mostrando pouca inspiração na conclusão das jogadas. Como aconteceu aos 42 minutos com Thiago Neves que escorregou no momento em que tentava a conclusão, desperdiçando boa oportunidade para marcar o segundo gol.

FICHA TÉCNICA:
FLAMENGO 1 X 1 PALMEIRAS


Local: Estádio Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 12 de outubro de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 21h50(de Brasília)
Público: 22.572 pagantes
Árbitro: Emerson Ferreira de Almeida (MG)
Assistentes: Guilherme Dias Camilo (MG) e Helberth Costa Andrade (MG)
Cartão Amarelo: Willians, Alex Silva, Negueba(Fla); Marcos Assunção, Patrik, Cicinho, Thiago Heleno(Pal)
Gols:
FLAMENGO: Thiago Neves aos dez minutos do segundo tempo
PALMEIRAS: Maikon Leite aos 18 minutos do segundo tempo

FLAMENGO: Felipe Leonardo Moura, Alex Silva, Welinton e Junior Cesar; Aírton(Fierro), Willians(Negueba), Renato Abreu e Bottinelli; Thiago Neves e Deivid (Jael)
Técnico: Vanderlei Luxemburgo

PALMEIRAS: Deola, Cicinho, Henrique, Thiago Heleno e Gabriel Silva; Chico, Marcos Assunção(Rivaldo), Patrik e Luan; Maikon Leite e Fernandão(Ricardo Bueno)
Técnico: Luiz Felipe Scolari 


Fonte: espn
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Andrés chama Kleber de 'espetacular' e abre portas para chegada do jogador

O técnico Luiz Felipe Scolari cravou ao término do empate diante do Flamengo: Kleber não quer jogar, e o treinador não quer que ele jogue. Com isso, naturalmente, abre-se a temporada de especulações em torno do futuro do jogador, que não deve mesmo seguir no elenco do Palmeiras.

O presidente Andrés Sanchez, do Corinthians, foi perguntado sobre um possível interesse no jogador do grande rival. "Kléber interessa a todos os clubes, é um jogador espetacular, mas tem contrato vigente. Uma coisa é querer, outra é trazer", disse o mandatário depois da derrota no Pacaembu para o Botafogo, por 2 a 0.

Já circula a informação que o jogador poderia retomar as conversas com o Flamengo, clube que ficou próximo de contratar o atacante palmeirense no primeiro turno do Brasileiro, quando o atleta ainda não tinha passado o limite de jogos para transferência na mesma divisão nacional.






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Andrés chama Juvenal de golpista e preconceituoso e insinua ganhos com cargos públicos

O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, concedeu entrevista coletiva depois da derrota para o Botafogo e aproveitou para responder às declarações do mandatário são-paulino Juvenal Juvencio, que fez piadas sobre o nível de escolaridade do corintiano.

Em entrevista na tarde desta quarta-feira, o presidente do São Paulo disse que o "problema do Andrés é um mobral inconcluso", em referência ao Movimento Brasileiro de Alfabetização, programa criado pelo governo brasileiro na década de 1960 para dar fim ao analfabetismo no país. À noite, na saída do Pacaembu, Andrés atacou o rival, citando até "golpes" e ganhos com cargos públicos.

"Tenho orgulho das pessoas que se formaram no Mobral. Eu só fiz o ginásio, mas 85% da população me entende. É um preconceito muito triste, é péssimo, pejorativo. Vivemos num país de imigrantes em que muitos não tiveram a oportunidade de estudar. Eu não estudei um pouco por preguiça e porque estava trabalhando desde cedo, como a maioria das pessoas", respondeu Andrés.

Diante da postura de Juvenal, o corintiano disse que "não se esconde", e não é um "ditador que dá golpe em cima de golpe". Andrés disse ainda que "além de dar golpe, [Juvenal] fica se escondendo". O presidente do Corinthians falou também que se Juvenal o telefonear, "vai almoçar com ele" sem problemas. "Mas ninguém acha ele. Queria discutir pessoalmente as coisas, mas ele se esconde".

E os ataques ao presidente do São Paulo não pararam por aí. Deu tempo de Andrés se defender das críticas pessoais vindos de Juvenal, o que o motivou a inclusive comparar as trajetórias dos dirigentes. "Sempre trabalhei em empresas privadas e graças a Deus não estudei nem na escola nem na faculdade dele. Ele sabe muito bem fazer casas populares e vender. Ele era presidente das casas populares quando deu um escândalo uns dez anos atrás, foi sub-prefeito da Penha, é só procurar. Sempre trabalhou em empresa pública, não privada. É advogado, estudou em grandes escolas, está tranquilo lá no haras dele".

Por fim, Andrés declarou que Juvenal está desaprendendo no futebol. "Está sabendo contratar conjunto de música, isso ele sabe. Para contratar, depois do golpe, só conjunto de rock".

CBFDiante de uma eventual candidatura para a presidência da Confederação Brasileira de Futebol, Andrés admitiu nunca ter contato com o voto do são-paulino. "Primeiro, porque os ditadores só votam neles mesmo. Não sou candidato na CBF, já disse que vou embora dia 15 de dezembro. Como não tenho curso universitário e tal, só estou atrapalhando o futebol brasileiro. Estou sem paciência, vou para minha casa e curtir minha vida".

"Hoje é pessoal. Ele não pode ser tão pejorativo quanto preconceituoso para falar do Mobral. Ele pensa que eu não sei das coisas. Não pode incentivar a torcida. Mas o Juvenal sabe o que faz, principalmente com show de rock", finalizou o presidente do Corinthians, em mais um capítulo da guerra de palavras diante do rival do Morumbi.



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