segunda-feira, 19 de março de 2012

Romário critica 'bolinha' da seleção e fala até em saída de Mano

Em entrevista à revista Veja desta semana, Romário comentou, entre outros assuntos, sobre a situação atual da seleção brasileira, que não vem apresentando um bom futebol já há algum tempo.

Ex-jogador e deputado federal Romário
Mesmo depois que Mano Menezes assumiu a seleção brasileira após a Copa do Mundo de 2010, o Brasil ainda não jogou o futebol que os torcedores estão acostumados a ver e, com a proximidade do Mundial de 2014 em território nacional, a situação do time verde-amarelo fica ainda mais crítica. 

Tanto que, até o ex-jogador e atualmente deputado federal Romário, admirador do trabalho de Mano, já fala na possibilidade de mudança no comando da seleção antes que seja tarde.

Em entrevista à revista Veja desta semana, Romário comentou, entre outros assuntos, sobre a situação atual da seleção brasileira, que não vem apresentando um bom futebol já há algum tempo. "Sempre gostei do trabalho do Mano Menezes, mas se o time ficar nesse nível aí, jogando essa bolinha, talvez seja a hora de pensar em mudar de treinador", sugeriu o ex-atleta, que reforçou as críticas ao time brasileiro: "Está difícil ficar na frente da televisão vendo jogo do Brasil".

Romário não se alongou na entrevista sobre outros possíveis nomes que poderiam substituir Mano, mas chegou a admitir que a tarefa do treinador não é nem um pouco fácil no comando da seleção. "São muitos jogadores para administrar. Eu treinei o Vasco por dois jogos e saí com a certeza de que não levo jeito para a coisa. Sinceramente, se aparecesse um Romário na minha frente, não conseguiria aturar o cara", brincou o deputado.

O ex-jogador assume que, na época em que atuava nos gramados, chegou a dar muito trabalho aos técnicos que o comandaram. Mulheres na concentração era uma exigência certa de Romário, que também queria ter outros privilégios por ser "o melhor" do time. Hoje, mais maduro, o ex-atleta admite que mudou e usou seu exemplo para comparar com os de Neymar e Adriano.

"Com 18 anos, virei milionário e fiquei completamente deslumbrado. Por isso eu entendo o comportamento do Neymar, ele sou eu uns vinte anos atrás. É um tipo diferente do Adriano, por exemplo", contou Romário, que, em seguida, explicou: "O Adriano gosta de voltar para as raízes, prefere viver na comunidade a morar no Leblon. Aliás, comunidade não, é favela mesmo. E ali, claro, tem mais risco de se envolver com problemas".


Grande crítico da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e da organização da Copa do Mundo no Brasil, Romário não deixou de falar também sobre a recente renúncia do presidente da maior entidade do futebol brasileiro Ricardo Teixeira e sobre o substituto dele no cargo, José Maria Marin. Bastante convicto de que a troca não trará nenhuma mudança efetiva para o esporte no Brasil, o deputado afirma: "Trocamos um ruim por outro pior".

"Não muda nada. Basta dizer que o novo presidente, o José Maria Marin, surrupiou uma medalha dos meninos do Corinthians na cara dura. Botou no bolso e levou para casa. Que diferença faz? Eu nunca escondi minha aversão à figura do Ricardo Teixeira e não é agora que vou dar uma de elegante", avaliou.

Romário não deixou também de criticar o atraso nas obras para a Copa de 2014, como já havia feito pelo seu facebook no final de semana. O deputado citou a corrupção sem tamanho que vai haver para que tudo seja entregue no prazo, mas prometeu ficar em cima disso nos bastidores da política para denunciar os desmandos.

"A Copa até vai sair do papel, mas vão erguer uns puxadinhos aqui, fazer umas maquiagens ali. Tudo mais caro do que deveria por causa da pressa. Muita gente se beneficiará disso, pode escrever. Vai chover obra emergencial sem licitação e a corrupção vai correr solta. Como deputado, prometo acompanhar o processo de perto e escancarar a bandalha", finalizou.



Fonte: msn/esporte
Crédito da Imagem: Agência Estado

Reservas do Corinthians arrancam empate do Comercial nos acréscimos

O Corinthians não é mais o líder do Campeonato Paulista e nem conseguiu derrotar o lanterna da competição.

O Corinthians não é mais o líder do Campeonato Paulista e nem conseguiu derrotar o lanterna da competição. Ainda assim, o empate por 3 a 3 com o Comercial foi bastante comemorado na tarde deste domingo, no Estádio Palma Travassos. Os jogadores considerados reservas de Tite (os titulares foram preservados para a Copa Libertadores da América) perdiam por 3 a 1 até os 44 minutos do segundo tempo.

A suada igualdade não evitou que o Corinthians perdesse a liderança do Estadual para o Palmeiras. O time alvinegro tem os mesmos 31 pontos do São Paulo, que venceu clássico com o Santos, enquanto o alviverde passou a somar 32 depois de ganhar da Ponte Preta no sábado. O líder e maior rival será justamente o próximo adversário corintiano, no domingo de 25 de março, no Pacaembu. Já o Comercial tem agora 8 pontos e enfrentará a Portuguesa um dia antes, no Canindé.

Antes de se preocupar com o clássico com o Palmeiras e com a ponta da tabela do Paulistão, contudo, o Corinthians terá pela frente a sua prioridade na temporada, a Libertadores. O confronto dos titulares corintianos com o Cruz Azul, do México, será na noite de quarta-feira, também no Pacaembu.

O jogo – Os reservas do Corinthians começaram a partida com a disposição de quem atuava em casa. Com o apoio de boa parte do público no Palma Travassos – e com as orientações de Tite, que berrava tanto quanto os mais empolgados torcedores –, os jogadores experientes do time assumiram a missão de liderar os novatos. A bola passava com frequência pelos pés de Emerson, Willian e Douglas.

O Comercial, verdadeiro dono da casa, não se assustou com as investidas iniciais do Corinthians. 

Promoveu um rodízio de faltas para conter o ímpeto do adversário nos primeiros minutos de partida e passou a apostar em chutes de longa distância e cruzamentos na área. A estratégia satisfez o até então comedido técnico Geninho à beira do campo.

Emerson, então, roubou a cena em Ribeirão Preto. Acertou o travessão duas vezes consecutivas, uma em um chute forte após assistência de Willian e outra em uma arrancada em velocidade, e lamentou-se bastante pelas chances desperdiçadas quando o árbitro Alessandro Darcie paralisou a partida para os atletas se reidratarem, aos 20 minutos.

O Comercial não demorou muito a responder. Elionar Bombinha também mandou a bola no travessão com uma cabeçada, aproveitando cruzamento da direita. E, aos 31 minutos, o atacante ajeitou para Elton bater de fora da área, acertar o canto e abrir o placar. Radiante, o jogador correu quase o campo inteiro para comemorar. “É para Cuiabá!”, gritou, para uma câmera de televisão.

A festa do Comercial se transformou em reclamação quatro minutos depois. Douglas bateu falta na área, e Elton caiu. O árbitro assinalou pênalti para o Corinthians, para revolta dos donos da casa. Era a oportunidade de Emerson finalmente anotar. O Sheik contrariou a ordem de Tite, que havia indicado Willian para a cobrança, e bateu com categoria para igualar o jogo.

Logo no princípio do segundo tempo, entretanto, o Comercial voltou a ficar à frente no marcador. Aos seis minutos, Rafael Tavares cabeceou a bola na trave depois de cobrança de escanteio. O veterano zagueiro Fabão ficou com o rebote e estufou a rede. Aos 14, quase o terceiro gol: Elionar Bombinha chegou a acertar a cabeçada para dentro, porém em posição de impedimento. 

Como o Corinthians jogava mal e não conseguia reagir, Tite colocou Bill e Vitor Júnior nas vagas de Elton e Willian. Não surtiu efeito. Mais organizado em campo, o Comercial ampliou. Aos 32, Marcelo Ferreira ficou com a bola, mal afastada por Marquinhos em cruzamento da esquerda, e empurrou para o gol. Foi o suficiente para a torcida da casa gritar “olé”.

Era cedo para subestimar o Corinthians. Aos 44 minutos, Gilsinho (que havia substituído Cachito Ramírez) renovou as esperanças dos visitantes ao cabecear para o gol após cobrança de escanteio. E, aos 47, Ramon tirou proveito de uma jogada de Bill seguida de falha do goleiro Alex Santana para empatar.





Fonte: gazetaesportiva.net
Crédito da Imagem:  Arte GE.Net

Joel aposta em jovens do Flamengo para amenizar 'drama' na temporada

Na jogo contra o Friburguense, no returno do Campeonato Carioca, o Fla venceu por 1 a 0 com a ajuda dos jovens do clube.

'Xodó' Negueba teve nome gritado contra Friburguense
O técnico Joel Santana tem sofrido com série de lesões no Flamengo. Porém, o treinador encontrou uma forma de tirar proveito dos desfalques. Trata-se do ‘uso’ das crias da base do Rubro-Negro. 

Na jogo contra o Friburguense, no returno do Campeonato Carioca, o Fla venceu por 1 a 0 com a ajuda dos jovens do clube. O comandante utilizou alguns de seus jogadores e saiu satisfeito com a atuação da sua ‘gurizada’, que o deixa a cada dia mais feliz e ameniza um "momento dramático". 

“Estamos fazendo uma reformulação para o Flamengo voltar a ter conquistas com jogadores formados em casa. Temos uma gurizada que me deixa cada dia mais feliz. Estão mostrando mais experiência. É assim que a gente aprende dentro do nosso dia a dia. Nessa vida é assim. Estou vivendo um momento dramático, mas vencemos”, disse Joel Santana.

Os jovens com mais chances com Joej são: Paulo Victor, Welinton, Galhardo, Airton, Adryan, Thomás, Luiz Antônio, Diego Maurício, Negueba e Paulo Sérgio. E alguns deles ganham mais pontos. Paulo Victor teve grande atuação no último Fla-Flu, fez excelentes defesas e ajudou a garantir a vitória do Fla. Neste domingo,  Paulo Sérgio entrou e deu assistência para Kleberson marcar o gol da vitória.

Outro que tem tido diversas oportunidades é Negueba, que já virou o ‘xodó’ do Papai Joel. Na partida contra o Friburguense, o jogador teve seu nome gritado pela torcida. O treinador ‘ouviu’ o torcedor e colocou o atleta em campo no segundo tempo. 

“Já estão cobrando muito do Negueba. Há um exagero. É garoto, novo, bom, com compromisso com o clube. Ele e outros que virão. Nossa preocupação é essa ansiedade com a garotada, mas eles estão jogando bem. Foi boa a vitória também neste sentido", finalizou Joel Santana.

O próximo compromisso do Flamengo é válido pela quinta rodada da Taça Rio, o segundo turno do Estadual. O time rubro-negro soma nove pontos pelo grupo A e terá a semana de treinos para se preparar para o jogo contra o Volta Redonda. A equipe só perdeu um jogo até o momento no turno e tenta se aproximar do líder Macaé, invicto e com 12 pontos.




Fonte: Uol esporte
Crédito da Imagem: Alexandre Vidal/ Fla Imagem

Botafogo bate time misto do Vasco com três de Fellype Gabriel

O resultado deixou o Botafogo com dez pontos, na segunda colocação do Grupo A. Já o Vasco segue na liderança do Grupo B, com sete.

Fellype Gabriel marcou 3 vezes para o Botafogo
O Botafogo aproveitou o clássico contra o time misto do Vasco para vencer por 3 a 1, neste domingo, no Engenhão, e terminar a rodada na zona de classificação para as semifinais da Taça Rio. O destaque da partida foi o meia Fellype Gabriel, que marcou os três gols dos alvinegros. Fellipe Bastos descontou para os cruz-maltinos, que desperdiçaram um pênalti com Juninho Pernambucano.

O resultado deixou o Botafogo com dez pontos, na segunda colocação do Grupo A. Já o Vasco segue na liderança do Grupo B, com sete.

Na próxima rodada, o Botafogo terá pela frente o Duque de Caxias, no sábado, novamente no Engenhão. Já o Vasco entra em campo no domingo, contra o Resende, em São Januário.

O jogo:O primeiro tempo começou com as duas equipes correndo muito e buscando o ataque. O Botafogo era mais organizado e chegava mais vezes perto da área cruz-maltina. Os vascaínos dependiam de Juninho Pernambucano, mas erravam muitos passes. A primeira boa chance aconteceu somente aos 18 minutos. Após cobrança de falta, Antônio Carlos escorou de cabeça e viu a bola passar à direita do gol de Fernando Prass.

Depois da parada técnica, os dois times melhoraram a marcação. Com isso, o duelo ficou sem emoção. O Vasco conseguiu chutar ao gol de Jeferson aos 28 minutos, em cobrança da falta de Fellipe Bastos. Só que a resposta do Botafogo veio em grande estilo aos 33.

Elkeson cruzou rasteiro pela direita para a entrada da área. A bola passou por todo mundo e ficou para Fellype Gabriel, que chutou colocado no ângulo de Fernnado Prass para abrir o placar.

Após o gol, o Vasco esboçou uma pressão, mas viu o Botafogo ampliar o placar aos 37 minutos. Rodolfo tentou cortar um passe, a bola bateu em Elkeson e sobrou para Fellype Gabriel. O meia ficou de frente para Fernando Prass e só teve o trabalho de tirar do goleiro.

Nos minutos finais, o jogo voltou a ficar movimentado. O Vasco tentou diminuir a vantagem do Botafogo, mas não conseguiu levar perigo ao gol de Jefferson. Assim, os alvinegros foram para o intervalo na frente no Engenhão.

O segundo tempo começou com o Vasco tendo postura mais ofensiva. A atitude deu certo e os cruz-maltinos diminuíram logo com três minutos. Fellipe Bastos cobrou falta com força e acertou o ângulo de Jefferson.

O gol empurrou os vascaínos, que passaram a pressionar o Botafogo. Os cruz-maltinos tiveram chance de empatar com Éder Luís e Douglas ainda antes dos cinco minutos. Na primeira, o atacante chutou para boa defesa de Jefferson. Já na segunda, o zagueiro cabeceou raspando o travessão alvinegro.

No entanto, aos poucos, o Botafogo melhorou a marcação e passou a impedir as boas jogadas do Vasco. Com isso, a partida ficou concentrada no meio, com muitos erros de ambas as equipes.

Os alvinegros voltaram a ter tranquilidade e conseguiram marcar aos 26 minutos. Em cobrança de lateral rápida, Jobson chegou na linha de fundo e cruzou rasteiro. Fellype Gabriel apareceu livre e tocou para a rede para marcar seu terceiro gol no clássico.

No minuto seguinte, o Vasco teve a chance de diminuir. O árbitro marcou pênalti de Márcio Azevedo em Fagner. No entanto, Juninho Pernambucano cobrou mal e Jefferson fez a defesa, para deixar o Botafogo com boa vantagem no placar.

Mesmo depois da ducha de água fria, o Vasco seguiu buscando o gol, mas pecava muito quando chegava perto da área do Botafogo. Já os alvinegros passaram a administrar o resultado, tocando a bola com tranquilidade. Nos minutos finais, a torcida alvinegra ainda gritou ‘olé’ e esperou o árbitro apitar o final do jogo no Engenhão.



Fonte: gazetaesportiva.net
Crédito da Imagem: Fernando Soutello/Agif

Roger Federer bate Isner com facilidade e conquista tetra inédito de Indian Wells

Com a bola em quadra, Federer não teve dificuldade em impor seu jogo e bateu o adversário com facilidade.

O suíço Roger Federer bateu o norte-americano John Isner, com parciais de 7/6 (7), 6/3, e foi campeão do torneio de Indian Wells, na Califórnia. Com a vitória, Federer tornou-se o primeiro tetracampeão do torneio e embolsou US$ 1 milhão. O suíço superou os tricampeões Jimmy Connors e Michael Chang.

O jogo chegou a ser interrompido, no primeiro set, devido às chuvas que incomodaram os tenistas durante o torneio. Com a bola em quadra, Federer não teve dificuldade em impor seu jogo e bateu o adversário com facilidade.

Recentemente, Federer tem se firmado com o melhor rendimento do circuito. Nos últimos meses, foi campeão na Basileia, em Paris, no ATP Finals, em Roterdã e Dubai.

O título de Indian Wells é 73º título da carreira de Federer e 19º Masters 1000. Os pontos ganhos pelo suíço no ranking da ATP devem jogar pressão sobre seu grande rival e algoz, o espanhol Rafael Nadal. O suíço já tem chances de ultrapassar o espanhol em Miami, nas próximas semanas.

Neste domingo, Federer teve mais dificuldade no primeiro set, quando os dois tenistas abusaram dos erros. Isner no entanto, mostrou cansaço e não conseguiu repetir as performances que o levaram às finais, com destaque para os aces infalíveis, que derrotaram o número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic, na semifinal.

Foi a sexta de nove finais perdidas pelo “gigante”. Mas a primeira vez que o norte-americano chegou tão longe em um Masters 1000.




Fonte: Uol Esporte
Crédito da Imagem: Divulgação

Muricy culpa desgaste e desfalques por 1ª derrota dos titulares do Santos em um mês

 Muricy Ramalho culpa o desgate pela derrota no clássico.

Muricy concedeu entrevista após a derrota do Santos
Os jogadores titulares do Santos não sabem o que é perder um jogo desde o dia 15 de fevereiro. Na ocasião, a equipe da Vila Belmiro foi derrotada para o The Strongest, na Bolívia por 2 a 1. Na derrota desse domingo, por 3 a 2 diante do Santos, o culpado pelo revés, segundo Muricy Ramalho, foi o desgaste.

“Foi um grande clássico. Infelizmente, a gente não se preparou para o jogo como deveria e quem veio jogou”, disse o comandante, para eleger Ganso como o mais prejudicado pela maratona. “Ele precisa estar bem fisicamente para jogar. Jogou tudo no Peru e foi quem mais sentiu a sequência. Quando não temos ele, fica complicado”, completou.

Nesses últimos 30 dias, o Santos já chegou a ser derrotado, mas estava em campo com o time completamente reserva. Foi na derrota por 3 a 1 diante do Mogi Mirim, válido pelo Paulistão. Tirando esse resultado, foram sete vitórias, com 20 gols marcados.

Para piorar a situação, Muricy Ramalho ainda não pôde escalar Juan, titular da lateral esquerda. Ele estava impedido de jogar por causa de uma cláusula contratual, já que seus direitos econômicos pertencem ao São Paulo. Henrique, meio de campo, também não pôde atuar.

“A gente sente um pouco quando alguns jogadores nossos saem. O Henrique fez falta na saída de bola e na bola alta. Ele também já estava no ritmo e o Adriano está voltando a jogar. O Juan também está fazendo a diferença, jogando muito. A gente tem que por os jogadores que tem no momento. Esse era o que a gente tinha de melhor”, completou Muricy Ramalho.

Agora, o time tenta descansar e esquecer o revés no clássico para enfrentar o Juan Aurich, do Peru, às 22h, no Pacaembu. O jogo está marcado para quarta-feira e vale para o returno da 1ª fase da Libertadores. O time da Vila Belmiro divide a liderança do grupo 1 com Internacional e The Strongest, todos com seis pontos. 


Fonte: Uol Esporte
Crédito da Imagem:  Divulgação/SantosFC