O descontentamento do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, com a
má campanha do time no Camponato Brasileiro vai além do técnico Adílson
Batista, demitido no último domingo
O descontentamento do presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, com a
má campanha do time no Camponato Brasileiro vai além do técnico Adílson
Batista, demitido no último domingo, e chega também a alguns
jogadores. Sempre aclamado pela torcida, Rivaldo é um deles e não terá
seu contrato renovado para 2012. Já para a vaga de Adilson, Luiz Felipe
Scolari tem o perfil que o clube procura, mas sua contratação é difícil
na avaliação de Juvenal.
São esses os principais temas tratados pelo mandatário tricolor em entrevista exclusiva ao jornal "O Estado de S. Paulo" desta terça-feira, na qual admite que o comandante palmeirense atende aos requisitos que julga necessários e que o veterano meia, aos 39 anos, não rende mais aquilo que ele esperava ver.
São esses os principais temas tratados pelo mandatário tricolor em entrevista exclusiva ao jornal "O Estado de S. Paulo" desta terça-feira, na qual admite que o comandante palmeirense atende aos requisitos que julga necessários e que o veterano meia, aos 39 anos, não rende mais aquilo que ele esperava ver.
"Rivaldo é um grande profissional, disciplinado, mas já não é mais
aquele jogador", disse Juvenal sobre o pentacampeão mundial. O
periódico, no entanto, garante que o presidente já decidiu que o jogador
não seguirá no clube em 2012 independentemente do que aconteça na reta
final do Nacional, no qual o São Paulo é o sexto colocado, fora da zona
de classificação para a Libertadores da América e a seis pontos do líder
Corinthians.
Sobre o substituto de Adilson Batista, Juvenal afirmou que não há ainda um nome de consenso dentro do São Paulo, nem entre os que já estão em algum clube, mas deixou claro que o perfil procurado é de um técnico de pulso forte, com currículo, e não mais apostas, casos recentes como Sergio Baresi e do próprio Adilson.
"Nâo existe um nome que seja unanimidade no clube. Talvez nem entre os treinadores empregados. Está difícil. Começamos a analisar e conversar internamente", revelou. E deixou claro que Felipão, atualmente no Palmeiras, agrada, mas que sua contratação é difícil no momento. Em outra oportunidade, já havia dito que o salário do comandante do penta com a seleção é muito elevado para os padrões do clube.,
"O Felipão, sem dúvida, tem nome, currículo. A torcida do São Paulo exige nome forte, não quer um iniciante. Mas ele está no Palmeiras, é muitio difícil pensar nele agora", disse. Sobre Dunga, foi claro: "Agora não. Já quisemos o Dunga no passado. Mas ele está em contato com duas ou três seleções e deve fechar com alguma."
Sobre o substituto de Adilson Batista, Juvenal afirmou que não há ainda um nome de consenso dentro do São Paulo, nem entre os que já estão em algum clube, mas deixou claro que o perfil procurado é de um técnico de pulso forte, com currículo, e não mais apostas, casos recentes como Sergio Baresi e do próprio Adilson.
"Nâo existe um nome que seja unanimidade no clube. Talvez nem entre os treinadores empregados. Está difícil. Começamos a analisar e conversar internamente", revelou. E deixou claro que Felipão, atualmente no Palmeiras, agrada, mas que sua contratação é difícil no momento. Em outra oportunidade, já havia dito que o salário do comandante do penta com a seleção é muito elevado para os padrões do clube.,
"O Felipão, sem dúvida, tem nome, currículo. A torcida do São Paulo exige nome forte, não quer um iniciante. Mas ele está no Palmeiras, é muitio difícil pensar nele agora", disse. Sobre Dunga, foi claro: "Agora não. Já quisemos o Dunga no passado. Mas ele está em contato com duas ou três seleções e deve fechar com alguma."
Fonte: Estadão
Crédito Foto: Divulgação
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