Considerado o maior vilão da eliminação do Brasil na última Copa do
Mundo, Felipe Melo parece viver dias melhores na Turquia.
Fonte: Uol Esportes
Crédito da Imagem: AP Photo/Arturo Rodriguez
Considerado o maior vilão da eliminação do Brasil na última Copa do
Mundo, Felipe Melo parece viver dias melhores na Turquia. Dono da camisa
10 do Galatasaray, time que atua desde julho passado, o volante
comentou em entrevista ao site da Fifa sua nova fase longe dos holofotes
do futebol europeu.
“É uma responsabilidade muito grande, mas a camisa 10 me fez um jogador
melhor. Às vezes jogo um grande futebol, inclusive, dando passes sem
olhar como o Ronaldinho”, brincou o jogador que antes defendia o
Juventus da Itália.
“O Galatasaray também é um grande clube e não perde em nada para a
Juventus. O que realmente importa é se sentir importante, onde quer que
esteja”, disse o jogador lembrando ter encontrado no time turco novos
desafios.
Antes apelidado de Gladiador na Itália, Felipe agora é chamado de
Pitbull pelos turcos, e mesmo gostando das homenagens ele defende o seu
futebol. “Sei que tenho certa habilidade, sou um bom passador. Concordo
com o pitbull, mas acho que sou um muito elegante”, afirmou aos risos.
O jogo contra a Holanda não foi deixado de lado e Felipe Melo novamente
fez questão de ressaltar suas qualidades. “Eu tinha uma das mais altas
porcentagens de passe na Copa do Mundo e inclusive dei a assistência
para o gol do Robinho, mas infelizmente sou julgado por apenas um
lance”.
“Eu ganhei a Copa das Confederações, tive apenas uma derrota e um
empate e fui titular em todas as partidas, mas após o lance com Robben
tudo foi esquecido”.
Felipe Melo pretende voltar a seleção, agora com Mano Menezes e citou a
lesão do volante Lucas, do Liverpool, como uma brecha para um possivel
retorno. “Mano deu chance para Elias, Luiz Gustavo, Fernandinho e Ralf,
e eu acredito no meu potencial e acredito que minha hora vá chegar
novamente”.
Fonte: Uol Esportes
Crédito da Imagem: AP Photo/Arturo Rodriguez
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