O presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, concedeu entrevista
coletiva depois da derrota para o Botafogo e aproveitou para responder
às declarações do mandatário são-paulino Juvenal Juvencio, que fez
piadas sobre o nível de escolaridade do corintiano.
Em entrevista
na tarde desta quarta-feira, o presidente do São Paulo disse que o
"problema do Andrés é um mobral inconcluso", em referência ao Movimento
Brasileiro de Alfabetização, programa criado pelo governo brasileiro na
década de 1960 para dar fim ao analfabetismo no país. À noite, na saída
do Pacaembu, Andrés atacou o rival, citando até "golpes" e ganhos com
cargos públicos.
"Tenho orgulho das pessoas que se formaram no Mobral. Eu só fiz o
ginásio, mas 85% da população me entende. É um preconceito muito triste,
é péssimo, pejorativo. Vivemos num país de imigrantes em que muitos não
tiveram a oportunidade de estudar. Eu não estudei um pouco por preguiça
e porque estava trabalhando desde cedo, como a maioria das pessoas",
respondeu Andrés.
Diante da postura de Juvenal, o corintiano disse que "não se esconde", e não é um "ditador que dá golpe em cima de golpe". Andrés disse ainda que "além de dar golpe, [Juvenal] fica se escondendo". O presidente do Corinthians falou também que se Juvenal o telefonear, "vai almoçar com ele" sem problemas. "Mas ninguém acha ele. Queria discutir pessoalmente as coisas, mas ele se esconde".
E os ataques ao presidente do São Paulo não pararam por aí. Deu tempo de Andrés se defender das críticas pessoais vindos de Juvenal, o que o motivou a inclusive comparar as trajetórias dos dirigentes. "Sempre trabalhei em empresas privadas e graças a Deus não estudei nem na escola nem na faculdade dele. Ele sabe muito bem fazer casas populares e vender. Ele era presidente das casas populares quando deu um escândalo uns dez anos atrás, foi sub-prefeito da Penha, é só procurar. Sempre trabalhou em empresa pública, não privada. É advogado, estudou em grandes escolas, está tranquilo lá no haras dele".
Por fim, Andrés declarou que Juvenal está desaprendendo no futebol. "Está sabendo contratar conjunto de música, isso ele sabe. Para contratar, depois do golpe, só conjunto de rock".
CBFDiante de uma eventual candidatura para a presidência da Confederação Brasileira de Futebol, Andrés admitiu nunca ter contato com o voto do são-paulino. "Primeiro, porque os ditadores só votam neles mesmo. Não sou candidato na CBF, já disse que vou embora dia 15 de dezembro. Como não tenho curso universitário e tal, só estou atrapalhando o futebol brasileiro. Estou sem paciência, vou para minha casa e curtir minha vida".
"Hoje é pessoal. Ele não pode ser tão pejorativo quanto preconceituoso para falar do Mobral. Ele pensa que eu não sei das coisas. Não pode incentivar a torcida. Mas o Juvenal sabe o que faz, principalmente com show de rock", finalizou o presidente do Corinthians, em mais um capítulo da guerra de palavras diante do rival do Morumbi.
Diante da postura de Juvenal, o corintiano disse que "não se esconde", e não é um "ditador que dá golpe em cima de golpe". Andrés disse ainda que "além de dar golpe, [Juvenal] fica se escondendo". O presidente do Corinthians falou também que se Juvenal o telefonear, "vai almoçar com ele" sem problemas. "Mas ninguém acha ele. Queria discutir pessoalmente as coisas, mas ele se esconde".
E os ataques ao presidente do São Paulo não pararam por aí. Deu tempo de Andrés se defender das críticas pessoais vindos de Juvenal, o que o motivou a inclusive comparar as trajetórias dos dirigentes. "Sempre trabalhei em empresas privadas e graças a Deus não estudei nem na escola nem na faculdade dele. Ele sabe muito bem fazer casas populares e vender. Ele era presidente das casas populares quando deu um escândalo uns dez anos atrás, foi sub-prefeito da Penha, é só procurar. Sempre trabalhou em empresa pública, não privada. É advogado, estudou em grandes escolas, está tranquilo lá no haras dele".
Por fim, Andrés declarou que Juvenal está desaprendendo no futebol. "Está sabendo contratar conjunto de música, isso ele sabe. Para contratar, depois do golpe, só conjunto de rock".
CBFDiante de uma eventual candidatura para a presidência da Confederação Brasileira de Futebol, Andrés admitiu nunca ter contato com o voto do são-paulino. "Primeiro, porque os ditadores só votam neles mesmo. Não sou candidato na CBF, já disse que vou embora dia 15 de dezembro. Como não tenho curso universitário e tal, só estou atrapalhando o futebol brasileiro. Estou sem paciência, vou para minha casa e curtir minha vida".
"Hoje é pessoal. Ele não pode ser tão pejorativo quanto preconceituoso para falar do Mobral. Ele pensa que eu não sei das coisas. Não pode incentivar a torcida. Mas o Juvenal sabe o que faz, principalmente com show de rock", finalizou o presidente do Corinthians, em mais um capítulo da guerra de palavras diante do rival do Morumbi.
Fonte: espn
Crédito Foto: Gazeta Press

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